A empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) terá de republicar o edital de licitação que escolherá empresas para a ampliação da Marginal do Tietê, em São Paulo. A nova versão deverá conter alterações determinadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Na manhã de ontem, os conselheiros se reuniram e definiram que a concorrência precisará ser revista para que as obras sejam divididas em quantos trechos se mostrarem tecnicamente viáveis. Também se terá de rever e adequar o item que prevê a qualificação econômico-financeira das empresas que preferirem se consorciar para disputar o trabalho.
Os conselheiros acataram a representação feita por uma empresa que entendeu que o edital contém exigências abusivas e descabidas, que interferiram na livre concorrência e desrespeitaram a Lei de Licitações. As obras, sob responsabilidade da Dersa, custarão cerca de R$ 560 milhões e deverão ter início no próximo ano. Serão instaladas duas novas faixas de cada lado da Tietê, em 15 dos 24 quilômetros da Marginal. A primeira fase da licitação, com a abertura dos envelopes de pré-qualificação das concorrentes, deveria ter acontecido ontem.
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