O juiz Fausto De Sanctis entrou com representação na Procuradoria Geral da República para que se apure a prática de crime contra sua honra. Ele pede a investigação das pessoas que o acusaram de quebra de sigilo telefônico e prevaricação por não ter coibido o grampo do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. A desembargadora federal Suzana Camargo -que disse ter ouvido de De Sanctis que o ministro do STF estava sendo grampeado- deve ser chamada pelo Ministério Público para prestar informações
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