O presidente da Procergs (estatal de processamento de dados gaúcha), Ronei Ferrigolo, pediu demissão do cargo na última terça-feira. O pedido foi aceito pela empresa. Ele é investigado pelo Ministério Público por suspeita de ter recebido mesada de R$ 15 mil da Federasul (entidade comercial gaúcha). É também acusado de ter favorecido contrato da Procergs com uma empresa de informática da qual foi sócio.
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