Em evento de campanha na manhã desta quinta-feira (16), Marta Suplicy, disse que foi "transformada em vítima", no episódio da propaganda de sua campanha que diz que o prefeito de São Paulo, e seu adversário na disputa, Gilberto Kassab (DEM), não revela sua vida pessoal. Não, não, Marta. Kassab foi transformado em vítima. A Imprensa contou para o Brasil que Kassab e gay e, jogou a culpa em você!.
‘Quem primeiro insinuou a solteirice de Kassab foi Geraldo Alckmin. No seu programa eleitoral gratuito, usou o quadro ‘Na direção do coração’, no qual sua mulher, Lu, beijava seu rosto.
Laura Mattos, na Folha de 28/8, informou: ‘Alckmin negou que seu objetivo seja, com isso, buscar um diferencial em relação a Marta, que se separou do senador Eduardo Suplicy depois de 36 anos de casamento e se casou com o franco-argentino Luís Favre, e a Gilberto Kassab, solteiro’. Com isso, revelou a jornalista, Geraldo Alckmin teve como objetivo evidenciar seu lado ‘família’. Por motivo óbvio, tal estratégia não teve a mesma repercussão que essa de Marta.
Tá vendo? A imprensa já estava de olho nos minimos detalhes, pronta para sair em defesa do Kassab
Kassab, que de bobo não tem nada, aproveitou a onda. Em sabatina da Folha, o antes obscuro assessor deu-se ao luxo de decretar o fim da direita e da esquerda para se vender como o candidato da ‘eficiência’.
Em nota, presidente nacional da ABGLT defende Marta Suplicy
Nesta quinta (16), a ABGLT, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, divulgou nota, assinada por Toni Reis, presidente nacional da Associação, em defesa à candidata à Prefeitura de São Paulo Marta Suplicy (PT).
Leia abaixo a íntegra da nota:
"O que declarei para a mídia (e declaro) é que Marta Suplicy tem um histórico inegável de defesa intransigente dos direitos da comunidade LGBT há muito tempo. Em 1995, quando não existia nenhuma parada LGBT no Brasil (hoje há 146), quando no Brasil tinha apenas 40 organizações (hoje tem pelo menos 302), ela sozinha foi quem entrou em defesa da nossa comunidade no Congresso Nacional.
O comercial, para mim, foi um deslize por parte da coordenação da campanha. Mas Marta Suplicy continuará na lista das personalidades mais aliadas da nossa comunidade. Ela tem um saldo muito grande com a gente."
Laura Mattos, na Folha de 28/8, informou: ‘Alckmin negou que seu objetivo seja, com isso, buscar um diferencial em relação a Marta, que se separou do senador Eduardo Suplicy depois de 36 anos de casamento e se casou com o franco-argentino Luís Favre, e a Gilberto Kassab, solteiro’. Com isso, revelou a jornalista, Geraldo Alckmin teve como objetivo evidenciar seu lado ‘família’. Por motivo óbvio, tal estratégia não teve a mesma repercussão que essa de Marta.
Tá vendo? A imprensa já estava de olho nos minimos detalhes, pronta para sair em defesa do Kassab
Kassab, que de bobo não tem nada, aproveitou a onda. Em sabatina da Folha, o antes obscuro assessor deu-se ao luxo de decretar o fim da direita e da esquerda para se vender como o candidato da ‘eficiência’.
Em nota, presidente nacional da ABGLT defende Marta Suplicy
Nesta quinta (16), a ABGLT, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, divulgou nota, assinada por Toni Reis, presidente nacional da Associação, em defesa à candidata à Prefeitura de São Paulo Marta Suplicy (PT).
Leia abaixo a íntegra da nota:
"O que declarei para a mídia (e declaro) é que Marta Suplicy tem um histórico inegável de defesa intransigente dos direitos da comunidade LGBT há muito tempo. Em 1995, quando não existia nenhuma parada LGBT no Brasil (hoje há 146), quando no Brasil tinha apenas 40 organizações (hoje tem pelo menos 302), ela sozinha foi quem entrou em defesa da nossa comunidade no Congresso Nacional.
O comercial, para mim, foi um deslize por parte da coordenação da campanha. Mas Marta Suplicy continuará na lista das personalidades mais aliadas da nossa comunidade. Ela tem um saldo muito grande com a gente."
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