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terça-feira, 21 de outubro de 2008

A campanha da Marta precisa saber:'Bandeira' de Kassab, AMAs se multiplicam reduzindo espaço de postos já existentes


Médicos sem sala para atender, filas de até uma hora e meia para uma consulta, pedreiros quebrando paredes enquanto a população aguarda na fila para receber remédios. O dia-a-dia em alguns postos de atendimento médico mantidos pela Prefeitura de São Paulo revela contradições do sistema de saúde da principal metrópole do país.


AMA Vila Guarani (Zona Leste), inaugurada há dois anos, a AMA Dr. Flávio Gianotti (no Ipiranga, Zona Sul), aberta há três meses, e a UBS Jardim São Jorge (Zona Oeste), que está em obras para "abrigar" uma AMA.


Obras desse tipo ajudam a explicar como a prefeitura inaugura tantos ambulatórios em um prazo tão curto: na maioria dos casos, são "adaptadas" as unidades básicas de saúde já existentes, em reformas que, de acordo com Secretaria Municipal da Saúde, custam em média R$ 500 mil cada. A expansão da rede de AMAs se dá ao mesmo tempo em que estratégias antes tidas como prioritárias em São Paulo, como o Programa Saúde da Família (PSF, programa federal de medicina preventiva que repassa verbas ao município), perdem importância. Há casos em que o espaço físico utilizado pelos profissionais do PSF e pelos médicos das UBS, que atendem à população em consultas com hora marcada, é literalmente invadido pelo novo modelo.. Leia tudo aqui

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