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Erival Capistrano de Oliveira e Adonias Leite da Silva fizeram uma representação contra o prefeito eleito. O juiz eleitoral julgou improcedente a representação e o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) não aceitou o processo porque já havia ultrapassado o prazo para propor a ação. Inconformados, os dois candidatos entraram com um novo recurso alegando que o TRE se equivocou ao decidir o processo daquela forma.
O ministro Joaquim Barbosa entendeu que o recurso não pode ser aceito. Ele destacou entendimento do TSE que define que o prazo para se propor representação vai até a data das eleições. No entanto, a representação contra o prefeito de Diamantino foi apresentada em maio de 2005, meses depois do pleito. Assim, confirmou a decisão do TRE-MT. Leia mais em eleições 2008 aqui no Globo
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