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sábado, 30 de agosto de 2008

A "maldição do holofote" fulmina Carlos Sampaio em Campinas

O tucano Carlos Sampaio usou e abusou dos holofotes em CPI's.

Tentou derrubar Lula com o "caosaéreo", depois com "cartões corporativos", e depois com o "dossiê" do Álvaro Dias com despesas de FHC para derrubar a Ministra Dilma.

Quando o assunto "dossiê" virou-se para os gabinetes tucanos de Álvaro Dias e Arthur Virgílio, os demo-tucanos "amarelaram" e encerraram a CPI para evitar a cassação dos senadores que forjaram o "dossiê" em conluio com a Revista Veja e o Jornal Folha de São Paulo.

Com o fracasso da CPI, Sampaio quis jogar para a platéia: protocolou representação na Procuradoria da República contra a Ministra Dilma Rousseff.

Achou que subindo no caixote durante a CPI iria fazê-lo subir nas intenções de votos para a prefeitura de Campinas.

Já tinha começado mal, e hoje piorou muito na segunda pesquisa Ibope de 2008: despencou de 19% para 12%

(1 em cada três eleitores que pretendiam votar no tucano já desistiu em um mês).

O candidato da coligação que representa a maioria dos partidos da base governista, Dr. Hélio (PDT coligado ao PT-PCdoB-PMDB-PR-PSC-PMN-PRP-PTB-PP e até com o inusitado apoio do PPS e DEM) subiu 18%. Pulou de 45% na pesquisa anterior para 63%.

Carlos Sampaio revelou-se nova vítima da "maldição do holofote", aquela que atinge parlamentares fanfarrões que se dedicam a picuinhas, discursos ineptos e denúncias vazias em CPI's, usando a caríssima máquina pública do Congresso para se promoverem.

Já foram vítimas da "maldição do holofote" outros demo-tucanos que também subiram nos caixotes das CPI's passadas: Arthur Virgílio no Amazonas em 2006 e de Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, entre outros.

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