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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Caso Dantas: é preciso saber separar o joio do trigo

Todo cuidado é pouco com o jogo que o PIG está fazendo, até porque tem muita gente do PIG na folha de pagamento de Dantas, e outros na mira da Polícia Federal.

Quem foi assediado por gente de Dantas e rechaçou, merece atestado de idoneidade moral.

Quem atendeu à pleitos ilegítimos de Dantas (nem todos os pleitos são ilegítimos), que se entenda com a Polícia Federal.

Quem usou Dantas, sem se deixar ser usado, na verdade praticou um verdadeiro ato de espionagem política.

Agiram como espiões, que infiltraram-se no território inimigo e capturaram suas armas sujas e secretas, chamada caixa-2 de campanha, que sempre foram usadas pelos adversários para levar candidaturas como a de Lula à derrota até 2002.

Só são corruptos quem tiver retribuído à Dantas (ou outros) com dinheiro público, ou usado a política para enriquecimento próprio de forma ilícita.

Caso estas pessoas não tenham se corrompido, tenham apenas enganado corruptos, não merecem ser crucificadas como se fossem corruptos. Porque na verdade agiram como espiões infiltrados que cumpriram uma missão dentro das linhas inimigas.

Espiões da pátria colocam suas vidas em risco. Espiões políticos, sua carreira, nome, reputação pública.

O difícil é saber separar quem se corrompeu e quem não corrompeu, na história recente da chegada de Lula ao poder. Corruptos não confessam, e espiões quase sempre precisam guardar segredos.

Essa história está sendo contada pela Polícia Federal e Ministério Público.

Assim, todo cuidado é pouco ao pregarmos na cruz todo mundo que o PIG quer que pregue.

Não podemos nos esquecer o quanto o PIG já inventou estórias que são fantasiosas como o "dossiê" contra Dilma, a mala da charuteira, dólares de cuba, contas bancárias no exterior do presidente Lula e outros aliados, etc.

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