Os brasileiros Marco Antônio Audi, Luiz Eduardo Gallo e Marcos Michel Haftel, afastados da sociedade na VarigLog por decisão judicial, entraram ontem, por meio de seus advogados, com pedido de suspeição do juiz José Paulo Magano, da 17ª Vara Cível de São Paulo, responsável pelo caso. O objetivo do pedido é o afastamento de Magano da condução do processo que envolve a briga societária do trio de brasileiros com o sócio estrangeiro, o fundo de investimentos americano Matlin Patterson.
"Nos últimos dias ele deu declarações à imprensa que comprovam que não tem a imparcialidade necessária para julgar o caso. Além do mais, afirmou que sua decisão era menos desonesta. Por esses motivos pedimos a suspeição do juiz José Paulo Magano", diz Alexandre Thiollier, advogado dos sócios brasileiros da VarigLog, que atende o caso com Marcello Panella, ambos do Thiollier e Advogados.
"Ele não poderia, de acordo com a Lei Orgânica das Magistraturas, se manifestar sobre o processo que está julgando e o fez ao chamar meus clientes de ‘laranjas’ do Matlin Petterson. Também declarou que sua decisão de afastá-los da sociedade era a menos desonesta, nos fazendo pensar qual seria a decisão mais desonesta", disse Thiollier.
Esse juiz, é aquele do MP de São Paulo, e que, em nunhum momento deu as caras na TV para falar sobre o escândalo tucano Alstom...
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