Esgotaram-se as apelações possíveis da defesa de Salvatore Cacciola junto à justiça de Mônaco. Sua extradição para o Brasil só depende da decisão final do príncipe Albert II.
A expectativa do Ministério da Justiça Brasileiro é que o príncipe referende a decisão da justiça, e a extradição seja expedida ainda no mês de julho.
A defesa do ex-banqueiro ainda tenta uma apelação junto à Corte de Direitos Humanos da Europa.
Porém, acredita-se que seja difícil que tal corte enquadre Cacciola (um foragido da justiça comum), como sendo alguma espécie de vítima exilada por algum tipo de perseguição injusta.
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