O deputado federal Enio Bacci (PDT) disse ter alertado a governadora Yeda Crusius (PSDB) sobre irregularidades nos contratos do Detran do Rio Grande do Sul em janeiro do ano passado -dez meses antes de a Polícia Federal deflagrar a Operação Rodin, que prendeu suspeitos de um esquema de desvio milionário no órgão.
Bacci foi secretário estadual da Segurança nos quatro primeiros meses da gestão da tucana e depôs ontem na CPI da Assembléia Legislativa gaúcha. "Disse à governadora que havia irregularidades no Detran. Simplesmente ela ouviu e ficou por isso", afirmou. Bacci disse ter feito o alerta num encontro com Yeda e o então chefe da Casa Civil, Fernando Zachia. Ele alega ter voltado ao assunto com Yeda meses depois, quando o Detran já estava vinculado à Secretaria da Administração.
Na última quinta, o Ministério Público Federal denunciou 44 pessoas por envolvimento em uma "superestrutura criminosa" que teria desviado R$ 44 milhões entre julho de 2003 a novembro de 2007. A denúncia está sendo analisada pela Justiça Federal de Santa Maria (RS).Bacci disse ter pedido a Yeda uma auditoria nos "contratos que pareciam um absurdo". "Se a governadora foi alertada e não tomou providência, ela pode ter incorrido em crime de responsabilidade", disse o deputado Elvino Bohn Gass (PT).
Bacci foi secretário estadual da Segurança nos quatro primeiros meses da gestão da tucana e depôs ontem na CPI da Assembléia Legislativa gaúcha. "Disse à governadora que havia irregularidades no Detran. Simplesmente ela ouviu e ficou por isso", afirmou. Bacci disse ter feito o alerta num encontro com Yeda e o então chefe da Casa Civil, Fernando Zachia. Ele alega ter voltado ao assunto com Yeda meses depois, quando o Detran já estava vinculado à Secretaria da Administração.
Na última quinta, o Ministério Público Federal denunciou 44 pessoas por envolvimento em uma "superestrutura criminosa" que teria desviado R$ 44 milhões entre julho de 2003 a novembro de 2007. A denúncia está sendo analisada pela Justiça Federal de Santa Maria (RS).Bacci disse ter pedido a Yeda uma auditoria nos "contratos que pareciam um absurdo". "Se a governadora foi alertada e não tomou providência, ela pode ter incorrido em crime de responsabilidade", disse o deputado Elvino Bohn Gass (PT).
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