Um grupo de intelectuais, sindicalistas, empresários e ativistas de movimentos negros e outros movimentos sociais pediu hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF) que considere inconstitucionais as cotas raciais instituídas para a seleção de candidatos nas universidades. Eles alegam que as raças humanas não existem e que o governo criaria "um sistema que concede privilégios para candidatos de classe média arbitrariamente classificados como negros".
O pedido foi feito num abaixo-assinado entregue ao presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. Gilmar Mendes não se manifestou sobre as cotas porque o julgamento das ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) que contestam e pedem a anulação das cotas raciais instituídas no Programa Universidade para Todos (ProUni) e a lei das cotas nos concursos vestibulares da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) ainda estão em julgamento.
Mendes prometeu distribuir a Carta dos 113 aos outros dez ministros que compõe o plenário do Supremo. "Como acreditamos que a raça não existe, não queremos que isso faça parte das política públicas.afirmou Yvonne Maggie, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela integrou a comissão de oito pessoas que entregou o abaixo-assinado ao presidente do STF.
Adins
As duas Adins foram interpostas pelo DEM e Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen). A confederação teme que as cotas, se aprovadas em definitivo, para o ingresso em cursos universitários do ensino público e privado, acabem por ser também aplicadas em concursos públicos em geral. O julgamento das duas ações já começou, mas foi interrompido com um pedido de vista.
O pedido foi feito num abaixo-assinado entregue ao presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. Gilmar Mendes não se manifestou sobre as cotas porque o julgamento das ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) que contestam e pedem a anulação das cotas raciais instituídas no Programa Universidade para Todos (ProUni) e a lei das cotas nos concursos vestibulares da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) ainda estão em julgamento.
Mendes prometeu distribuir a Carta dos 113 aos outros dez ministros que compõe o plenário do Supremo. "Como acreditamos que a raça não existe, não queremos que isso faça parte das política públicas.afirmou Yvonne Maggie, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela integrou a comissão de oito pessoas que entregou o abaixo-assinado ao presidente do STF.
Adins
As duas Adins foram interpostas pelo DEM e Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen). A confederação teme que as cotas, se aprovadas em definitivo, para o ingresso em cursos universitários do ensino público e privado, acabem por ser também aplicadas em concursos públicos em geral. O julgamento das duas ações já começou, mas foi interrompido com um pedido de vista.
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