Notícia publicado hoje no jornal O Estado de S.Paulo: Para Suíça, Alstom pagou propina a tucanos usando offshores
Seis empresas offshore, duas das quais controladas por brasileiros, teriam sido utilizadas pela multinacional francesa Alstom para supostamente repassar propinas a autoridades e políticos paulistas entre 1998 e 2001. Os pagamentos seriam feitos com base em trabalhos de consultoria de fachada
No mês de fevereiro de 2008, a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar a empresa fantasma Gold Stone, emissora de notas fiscais frias para o PSDB e para a campanha do tucano José Serra a presidente em 2002. A Folha diz que obteve documentos sigilosos da auditoria nas contas tucanas e do auto de infração. A empresa inidônea é a Marka Serviços de Engenharia, que estava desativada desde janeiro de 1996 e pertence a Márcio Fortes, secretário-geral do PSDB (1999 a 2003) quando as notas foram emitidas. Em 2002, Fortes presidiu o comitê financeiro tucano nas eleições. O fisco encontrou, por exemplo, depósitos na conta da Gold Stone, de 2000 a 2003, de R$ 6,87 milhões sem origem comprovada, segundo relatório de auditoria concluída em 2006. Vocês lembram disso?
E disso? Vocês lembram?
Em 1996 o tesoureiro de Serra tinha empresa em paraíso fiscal
O ex-diretor do Banco do Brasil (BB) o tucano, Ricardo Sérgio de Oliveira, foi acusado de receber propina na privatização do Sistema Telebrás, administra os negócios de uma empresa com sede em paraíso fiscal.O ex-diretor do BB — que foi tesoureiro da campanha do senador José Serra à prefeitura de São Paulo em 1996 —, comprou metade de dois prédios do fundo, um no Rio de Janeiro e outro em Belo Horizonte, por meio da sua empresa Planefin. quando se verifica o documento do imóvel no 15º Cartório de Registro. O imóvel foi vendido em novembro de 1996 pela Globo Comunicações e Participações (a Globopar) por R$ 22,5 milhões ao fundo imobiliário administrado pelo Itaú.Leia aqui ..Muita coincidência!!!.Leia mais Ricardo Sérgio foi caixa das campanha de José Serra para o Senado e para a prefeitura de São Paulo. Também foi arrecadador da campanha do presidente Fernando Henrique Cardoso em 1998. Leia
Jornal Correio Braziliense de 15 de abril de 2002
Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal
Acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia, para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comanda empresa com sede nas Ilhas Virgens.O ex-diretor do BB — que foi tesoureiro da campanha do senador José Serra à prefeitura de São Paulo em 1996.As ‘‘digitais’’ da off-shore estão numa procuração registrada no 16º Cartório de Ofício de Notas de São Paulo.
Caixa dois
A Receita Federal investiga(2002) as declarações de renda de oito pessoas que coletaram dinheiro para o caixa dois da reeleição de FHC. Entre as declarações estão as de Ricardo Sérgio. Ele movimentou R$ 4,5 milhões em 1998 e 1999, valor incompatível com seus rendimentos.
Agora prestem atenção na matéria publicada neste blog em, 24 de Maio de 2006...
A Polícia Federal prendeu ontem uma quadrilha formada por consultores, advogados e executivos de empresas fornecedoras de componentes elétricos à Itaipu Binacional, Furnas, Eletrosul e Eletronorte, acusados de falsificar documentos para a liberação de pagamentos de dívidas das estatais de energia elétrica. A Operação Castores, deflagrada pela PF prendeu o chefe de gabinete do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o advogado Amauri Martins Escudeiro, que transportava uma mala com 64kg de documentos que pertenciam ao ex-funcionário da Itaipu Laércio Pedroso. Entre os presos estava tambem ...Luiz Geraldo Tourinho Costa
Agora leia matéria publicada neste blog em 28 de maio de 2008: Luiz Geraldo Tourinho Costa, empresário preso pela Polícia Federal, testemunhou que usou uma conta de empresa sua no Uruguai para a Alstom pagar propinas à políticos (que só podem ser demo-tucanos, pois eram eles quem estavam no governo) por negócios feitos com a Petrobras, durante último ano do governo FHC, em 2002.
Ainda em 2006, aqui no blog. O ex-superintendente Administrativo da TOSHIBA S.A., José Antonio Csapo Talavera, prestou depoimento na Polícia Federal ontem em Brasília, no qual revelou nomes de empresas e pessoas acusadas de participarem de esquemas de caixa dois .De acordo com Talavera, um clube formado pelas Toshiba, WEG, Alston do Brasil,
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