O laudo do Instituto de Pesquisas tecnológicas de São Paulo vai ficar pronto na semana que vem, mas o Jornal da Globo adiantou os principais pontos: Os técnicos vão confirmar que houve uma aceleração no ritmo da obra.
O túnel da estação, que desmoronou matando sete pessoas, teve mesmo o sentido da escavação invertido. Só que as medidas de segurança necessárias não foram tomadas.
Uma testemunha ouvida nesta quinta-feira pelo Ministério Público, apresentou uma versão que coincide com uma suspeita dos técnicos do IPT: de que no dia do acidente teria havido três detonações de explosivos no túnel, antes da tragédia, e não duas apenas, como afirma o consórcio responsável pela obra. Dona de uma casa que teve que ser demolida, a testemunha denuncia: alertou os engenheiros que algo errado estava acontecendo.
Dona Carmem conta que, no dia do acidente, estava em casa logo depois das detonações das oito da manhã. Ao meio-dia, uma nova explosão - que o consórcio não registrou no livro de obras e não admite ter ocorrido. A porta da frente da casa de dona Carmem não abriu mais. Ela chamou o engenheiro e alertou:
“Se vocês detonaram novamente, você pode chamar vários carros do IML porque não vai sobrar ninguém aqui", conta.
O promotor Arnaldo Hossepian disse que já tem os elementos suficientes para denunciar os responsáveis pelo acidente. O que deve ser feito só em agosto, quando o laudo do Instituto de Criminalística será concluído.
“Haverá sim oferecimento de denúncia e consequentemente aqueles que os indícios se mostrarem suficientes serão responsabilizados e o poder judiciário vai decidir o que vai acontecer com cada um deles”, afirma. .Veja o vídeo
O túnel da estação, que desmoronou matando sete pessoas, teve mesmo o sentido da escavação invertido. Só que as medidas de segurança necessárias não foram tomadas.
Uma testemunha ouvida nesta quinta-feira pelo Ministério Público, apresentou uma versão que coincide com uma suspeita dos técnicos do IPT: de que no dia do acidente teria havido três detonações de explosivos no túnel, antes da tragédia, e não duas apenas, como afirma o consórcio responsável pela obra. Dona de uma casa que teve que ser demolida, a testemunha denuncia: alertou os engenheiros que algo errado estava acontecendo.
Dona Carmem conta que, no dia do acidente, estava em casa logo depois das detonações das oito da manhã. Ao meio-dia, uma nova explosão - que o consórcio não registrou no livro de obras e não admite ter ocorrido. A porta da frente da casa de dona Carmem não abriu mais. Ela chamou o engenheiro e alertou:
“Se vocês detonaram novamente, você pode chamar vários carros do IML porque não vai sobrar ninguém aqui", conta.
O promotor Arnaldo Hossepian disse que já tem os elementos suficientes para denunciar os responsáveis pelo acidente. O que deve ser feito só em agosto, quando o laudo do Instituto de Criminalística será concluído.
“Haverá sim oferecimento de denúncia e consequentemente aqueles que os indícios se mostrarem suficientes serão responsabilizados e o poder judiciário vai decidir o que vai acontecer com cada um deles”, afirma. .Veja o vídeo
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