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Já na Revista IstoÉ, a conversa é bem mais ampla; A revelação, dos bastidores da briga da família pelo espólio do ex-senador Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007, colocou por terra qualquer possibilidade de acordo entre os dois lados na disputa: o casal César Matta Pires/Tereza Magalhães Pires e o restante dos filhos de ACM, capitaneados por seu filho, o senador Antônio Carlos Magalhães Jr. A reportagem revelou acusações contra ACM que incluíam contas no Exterior, furto de obras sacras e herança para um filho fora do casamento.
Aliados do deputado ACM Neto, filho de ACM Jr., avaliavam quanto a briga pode interferir na sua disputa pela Prefeitura de Salvador este ano. A família não terá como evitar a disputa pelo espólio, mas precisará evitar que mais detalhes da briga vazem e atrapalhem a campanha. “Acaba sendo um assunto constrangedor”, comenta o vereador Jorge Jambeiro, do PSDB, adversário do clã ACM. “As pesquisas apontam que o senador ainda é hoje um cabo eleitoral importante na Bahia. Nesses tempos eleitorais, fica, então, complicado falar dele. Mas a matéria mostra claramente quanto a briga na família é horrorosa.” Da mesma forma, o governador da Bahia, Jaques Wagner, adversário histórico de ACM, mandou avisar que não comentaria uma questão familiar
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