
O direito só seria exercido pela TV Brasil caso a competição contasse com a participação de times, seleções e atletas brasileiros que representam oficialmente o país. “A redação aprovada para o referido dispositivo gera incertezas quanto à definição do que seja representação oficial do Brasil, sobre quem o representa de fato e em quais ocasiões. Tais imprecisões aportam insegurança à norma e, assim, não contribuem para a consecução da missão e dos objetivos institucionais da EBC”, disse Lula, ao justificar a decisão.
Além de deputados, a Secretaria de Comunicação Social, comandada pelo ministro Franklin Martins, sugeriu o veto. A pasta alegou ser impossível dizer, por exemplo, que o Flamengo representa o Brasil ao disputar a Taça Libertadores da América. Ou que Gustavo Kuerten defende as cores nacionais ao competir no Aberto da França de Tênis. A sanção ocorre num momento em que a EBC está envolta em polêmica.
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