O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), anunciou na tarde desta quarta-feira que a verba de gabinete destinada aos 513 deputados federais foi reajustada de R$ 50,8 mil para R$ 60 mil por mês.
Todo esse dinheiro é destinado para que os parlamentares contratem funcionários não-concursados para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. Todos os deputados podem empregar entre cinco e 25 servidores em seus gabinetes.
A decisão de aumentar a verba de gabinete foi tomada por unanimidade pelos membros da Mesa Diretora da Câmara. A base de cálculo foi a inflação acumulada desde março de 2005, data do último reajuste, mais um aumento real de 2,94%, a vigorar já a partir deste mês.
Após anunciar o reajuste, Chinaglia declarou que não será necessário pedir mais dinheiro à União, pois tudo já está previsto no Orçamento da Casa. “Queremos demonstrar que aqui fazemos tudo às claras”, afirmou, depois de anunciar a medida.
Entre os partidos, a decisão foi consensual, apoiada tanto por deputados da base aliada como da oposição. Apenas o PSOL foi contra o reajuste
Todo esse dinheiro é destinado para que os parlamentares contratem funcionários não-concursados para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. Todos os deputados podem empregar entre cinco e 25 servidores em seus gabinetes.
A decisão de aumentar a verba de gabinete foi tomada por unanimidade pelos membros da Mesa Diretora da Câmara. A base de cálculo foi a inflação acumulada desde março de 2005, data do último reajuste, mais um aumento real de 2,94%, a vigorar já a partir deste mês.
Após anunciar o reajuste, Chinaglia declarou que não será necessário pedir mais dinheiro à União, pois tudo já está previsto no Orçamento da Casa. “Queremos demonstrar que aqui fazemos tudo às claras”, afirmou, depois de anunciar a medida.
Entre os partidos, a decisão foi consensual, apoiada tanto por deputados da base aliada como da oposição. Apenas o PSOL foi contra o reajuste
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