As universidades federais de todo o país vão poder realizar concursos públicos para a contratação de técnicos administrativos e de professores de nível superior. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou as universidades a promover concursos públicos que vão oferecer 7.543 vagas, das quais 2.543 para professores e as demais para técnicos de diferentes níveis.
A possibilidade de redução do número de vagas para esses concursos, por causa do corte de gastos anunciado pelo governo com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), foi descartada pelo secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota. Segundo o secretário, a área econômica deve tomar as medidas necessárias para diminuir os gastos depois de um corte de R$ 40 milhões no orçamento, mas a educação é prioridade para o governo federal e não será atingida pelas medidas.
“O provimento desses cargos previstos (7.543) está fora de qualquer possibilidade, de qualquer obstáculo à contratação. O que nós tivemos, no dia 28 de dezembro, foi uma autorização específica para provimento de cargos. Vamos supor que as universidades já tivessem os concursos realizados, o que [elas] não têm. Elas já estariam autorizadas neste momento a contratar ou realizar concursos. Portanto, não há nenhum impedimento para a execução plena dessas contratações”, disse ele.
De acordo com Mota, a previsão é que os concursos ocorram entre fevereiro e março e que as contratações para professores sejam realizadas até o começo de abril. Para técnicos, as contratações devem ocorrer até meados do ano.
Entre os cargos para professores de nível superior, estão os de bibliotecário, engenheiro, administrador, biólogo, estatístico, nutricionista, pedagogo, auditor, historiador, fonoaudiólogo e jornalista. Para técnicos, as áreas são: assistente de contabilidade, assistente administrativo, técnico em tecnologia da informação, tradutor e intérprete de linguagem de sinais, operador de câmara de cinema e TV e técnico em agropecuária.
O concurso público deverá ser realizado pelas Instituições Federais de Ensino (IFES), vinculadas ao Ministério da Educação. Para secretário, corte de gastos não reduzirá número de vagas em concursos para universidades . Agência Brasil
A possibilidade de redução do número de vagas para esses concursos, por causa do corte de gastos anunciado pelo governo com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), foi descartada pelo secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota. Segundo o secretário, a área econômica deve tomar as medidas necessárias para diminuir os gastos depois de um corte de R$ 40 milhões no orçamento, mas a educação é prioridade para o governo federal e não será atingida pelas medidas.
“O provimento desses cargos previstos (7.543) está fora de qualquer possibilidade, de qualquer obstáculo à contratação. O que nós tivemos, no dia 28 de dezembro, foi uma autorização específica para provimento de cargos. Vamos supor que as universidades já tivessem os concursos realizados, o que [elas] não têm. Elas já estariam autorizadas neste momento a contratar ou realizar concursos. Portanto, não há nenhum impedimento para a execução plena dessas contratações”, disse ele.
De acordo com Mota, a previsão é que os concursos ocorram entre fevereiro e março e que as contratações para professores sejam realizadas até o começo de abril. Para técnicos, as contratações devem ocorrer até meados do ano.
Entre os cargos para professores de nível superior, estão os de bibliotecário, engenheiro, administrador, biólogo, estatístico, nutricionista, pedagogo, auditor, historiador, fonoaudiólogo e jornalista. Para técnicos, as áreas são: assistente de contabilidade, assistente administrativo, técnico em tecnologia da informação, tradutor e intérprete de linguagem de sinais, operador de câmara de cinema e TV e técnico em agropecuária.
O concurso público deverá ser realizado pelas Instituições Federais de Ensino (IFES), vinculadas ao Ministério da Educação. Para secretário, corte de gastos não reduzirá número de vagas em concursos para universidades . Agência Brasil
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