A tentativa do Senado em tornar mais transparente os gastos dos senadores com a verba indenizatória ainda não emplacou. Ontem, com quatro meses de atraso, apenas um em cada quatro senadores repassou a prestação de contas para a Mesa Diretora disponibilizar no site do Senado. Entre os 22 parlamentares que entregaram os gastos, as informações pouco acrescentam. O sistema não detalha a aplicação dos recursos públicos e indica apenas que tipo de serviço os senadores investiram.
O mais utilizado é o que representa locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis. Por mês, cada parlamentar tem direito, além do salário de R$ 12,7 mil, a R$ 15 mil para despesas relacionadas ao exercício do mandato, a chamada verba indenizatória. Na prestação referente ao mês de fevereiro, os campeões de gastos foram os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Gilvam Borges (PMDB-AP). O pedetista declarou ter gasto R$ 14.150 com ações de divulgação parlamentar, além de R$ 850 com aluguel e despesas de escritório. Borges informou ter desembolsado os R$ 15 mil da verba com aluguel e despesas de escritório. "São gastos com pesquisa, jornais e livros para divulgação dos trabalhos como senador e ex-governador", justificou Cristovam.
A senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) também chegou perto do limite, utilizando R$ 14.978,40 da verba indenizatória com a contratação de serviços de apoio parlamentar, divulgação de suas atividades como senadora, além de locomoção, hospedagem e combustíveis. De acordo com a Mesa Diretora do Senado, os senadores têm de fazer a prestação de contas sobre a verba a cada trimestre.
O mais utilizado é o que representa locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis. Por mês, cada parlamentar tem direito, além do salário de R$ 12,7 mil, a R$ 15 mil para despesas relacionadas ao exercício do mandato, a chamada verba indenizatória. Na prestação referente ao mês de fevereiro, os campeões de gastos foram os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Gilvam Borges (PMDB-AP). O pedetista declarou ter gasto R$ 14.150 com ações de divulgação parlamentar, além de R$ 850 com aluguel e despesas de escritório. Borges informou ter desembolsado os R$ 15 mil da verba com aluguel e despesas de escritório. "São gastos com pesquisa, jornais e livros para divulgação dos trabalhos como senador e ex-governador", justificou Cristovam.
A senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) também chegou perto do limite, utilizando R$ 14.978,40 da verba indenizatória com a contratação de serviços de apoio parlamentar, divulgação de suas atividades como senadora, além de locomoção, hospedagem e combustíveis. De acordo com a Mesa Diretora do Senado, os senadores têm de fazer a prestação de contas sobre a verba a cada trimestre.
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