O Dep. Chico Alencar, do PSOL, ex-petista, é candidato a prefeito do Rio de Janeiro. Mas não tem sequer como olhar nos olhos de uma mãe que perdeu seu filho para a dengue.
Nem como pedir votos a quem passou dias febris com o corpo dolorido pela dengue.
Chico Alencar votou contra a CPMF por pequeneza política, por ranço, por politicagem barata. Faltou espírito público. Faltou submeter-se ao interesse coletivo maior da população que o elegeu. Ajudou aos grandes empresários da FIESP/FIRJAN e banqueiros da FEBRABAN a embolsarem o dinheiro que financiava a saúde pública.
Tudo bem que se o Rio tivesse um prefeito de verdade, a dengue já estaria controlada há muito tempo, como em Niterói.
Mas, nesse momento de caos na saúde do Rio, a falta do dinheiro da CPMF prejudicou o andamento dos programas do Ministério da Saúde, neste início de ano.
Chico Alencar transformou-se num político que não fede, nem cheira. Ao fazer côro com os demo-tucanos, sua importância política resume-se a uma marionete controlada por Herr Bornhausen e César "Herodes" Maia, que o manipulam, puxando as cordinhas que movem Chico Alencar.
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