No episódio do ataque à FARC grande parte do PIG quis incriminar o presidente Lula por já ter participado de eventos, quando ainda não era presidente, ao lado de Raul Reyes (o número da 2 das FARCs morto no incidente).
A Folha de São Paulo republicou uma entrevista com Raul Reys em que disse conhecer e já ter encontrado o presidente Lula.
Um dos encontros foi em Salvador, em reunião do Fôro de São Paulo (um encontro de partidos de esquerda da América Latina), que Olavo de Carvalho endemoniza.
Para esclarecer, em primeiro lugar esse encontro foi público, divulgado, tem atas, teve cobertura da imprensa, não foi clandestino, e Raul Reyes entrou no Brasil oficialmente, em plena época de FHC, sem que houvesse qualquer empecilho à sua entrada e saída ao Brasil. As FARCs mantiveram escritório de representação no Brasil na época de FHC.
Mas o mais curioso é que o atual embaixador adjunto dos EUA no Brasil, Philip T. Chicola, também já encontrou-se com Raul Reyes, durante o governo Clinton, em 1999. Também participou deste encontro a esposa de Reyes, Olga Marín, filha de Manuel Marulanda, o líder e fundador das FARCs. Quem publicou isso foi o jornal New York Times de terça-feira, dia 4.
Já encontraram-se com Reyes o atual presidente da Costa Rica, e um ex-presidente.
Como se vê, todos que algum dia quiseram negociar um processo de paz, precisaram conversar com o outro lado.
O presidente Lula em todas as entrevistas em que foi perguntado à respeito das FARCs desde antes da campanha de 2002, sempre disse que as FARCs deveriam negociar uma deposição das armas e tornarem-se um partido político disputando eleições.
Mas, ao que parece, o PIG já enfiou a viola no saco neste caso, porque a OEA já enquadrou a Colômbia. O Presidente Lula já recebeu o presidente do Equador Rafael Correa. E o chanceler Celso Amorim já declarou que, assim como fez com Correa, o Presidente Lula se dispôs a receber Uribe também, para apaziguar o conflito.
A Folha de São Paulo republicou uma entrevista com Raul Reys em que disse conhecer e já ter encontrado o presidente Lula.
Um dos encontros foi em Salvador, em reunião do Fôro de São Paulo (um encontro de partidos de esquerda da América Latina), que Olavo de Carvalho endemoniza.
Para esclarecer, em primeiro lugar esse encontro foi público, divulgado, tem atas, teve cobertura da imprensa, não foi clandestino, e Raul Reyes entrou no Brasil oficialmente, em plena época de FHC, sem que houvesse qualquer empecilho à sua entrada e saída ao Brasil. As FARCs mantiveram escritório de representação no Brasil na época de FHC.
Mas o mais curioso é que o atual embaixador adjunto dos EUA no Brasil, Philip T. Chicola, também já encontrou-se com Raul Reyes, durante o governo Clinton, em 1999. Também participou deste encontro a esposa de Reyes, Olga Marín, filha de Manuel Marulanda, o líder e fundador das FARCs. Quem publicou isso foi o jornal New York Times de terça-feira, dia 4.
Já encontraram-se com Reyes o atual presidente da Costa Rica, e um ex-presidente.
Como se vê, todos que algum dia quiseram negociar um processo de paz, precisaram conversar com o outro lado.
O presidente Lula em todas as entrevistas em que foi perguntado à respeito das FARCs desde antes da campanha de 2002, sempre disse que as FARCs deveriam negociar uma deposição das armas e tornarem-se um partido político disputando eleições.
Mas, ao que parece, o PIG já enfiou a viola no saco neste caso, porque a OEA já enquadrou a Colômbia. O Presidente Lula já recebeu o presidente do Equador Rafael Correa. E o chanceler Celso Amorim já declarou que, assim como fez com Correa, o Presidente Lula se dispôs a receber Uribe também, para apaziguar o conflito.
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