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segunda-feira, 31 de março de 2008

Elle perderá as penas em maio!


Ele adora um holofote. Ele ocupa espaços generosos na imprensa. Ele não se constrange em ser “mercadoria” da imprensa. Profere frases de efeito, das quais ninguém entende nada, posa de polêmico. Ele nega categoricamente simpatizar com este ou aquele partido, mas não deixa de declarar desapreço ao principal programa social de Lula, o Bolsa Família. Além disso, suas posições políticas, principalmente em relação ao governo, o torna queridinho da grande mídia. Mas o que ele gosta mesmo é de soltar bandido.

Ele tirou da prisão, Salvatore Alberto Cacciola.

Ele concedeu liminar soltando 15 bicheiros e bingueiros presos pela Polícia Federal na Operação Furacão, entre eles os contraventores, Ailton Guimarães Jorge (Capitão Guimarães), Aniz Abrahão David (Anísio) e Antonio Petrus Kalil (Turcão).

Como o relator, ele havia votado pela liberdade de Suzane von Richtofen. Em julho de 2006, ela foi condenada pelo 1º Tribunal do Júri de São Paulo a 39 anos de reclusão e seis meses de detenção pelo assassinato de seus pais, Manfred e Marísia von Richtofen, em 2002, crime que teve grande repercussão na imprensa nacional e internacional.. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu o Habeas Corpus dado por ele, por 3 a 1.

Ele mandou libertar o filho de uma advogada, o universitário Gaby Boulos, de 27 anos, acusado de violentar uma menina de 12 anos que fazia malabares em um semáforo da capital paulista

Ele perderá as penas em maio, quando deixa a presidência do TSE. Pelo sistema de rodízio entre os ministros do Supremo, é praticamente impossível que volte a assumir o cargo de comando em um dos dois tribunais novamente antes de sua aposentadoria, em 2016, quando completa 70 anos.

O leitor já sabe de quem estou falando?. É elle mesmo. O picaretíssimo senhor, Marco Aurélio Mendes de Farias Mello, nas horas vagas ele é também, o ministro do Supremo Tribunal Federal.

É bom, mas é ruim

O futuro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, classificou neste domingo como "covardia" o vazamento de informações sigilosas do suposto dossiê, que a Casa Civil classifica como banco de dados, sobre os gastos do ex-presidente . O ministro afirmou que, se for confirmada a prática, caracteriza a quebra de regras do Estado de direito."

Está parecendo que vamos trocar seis por meia dúzia?. E então, o que você tem a dizer?

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