Como é de costume da folha panfleto do PSDB e PFL/DEM, os políticos de São Paulo, não tem nome. Não tem nome quando se trata de divulgar a corrupção dos políticos apoiado pela Folha. Quando se trata de divulgar a corrupção tucana, a folha vem com manchete do tipo" SP gasta 108 bi, com cartões" nada do nome, govenador ou, José Serra. Mas, quando é para fazer publicidade para os tucanos, ai sim, a folha poe em letras fonte dez o nome do Serra. Um exemplo disso foi a manchete de ontem "Serra suspende saques com cartões em SP" Ah! descobriram o nome do governador. Aliás não só descobriram como, acharam para entrevistar.
Hoje, novamente aconteceu. Na folha para assinante a manchete"Prefeitura de São Paulo repassou R$ 67 milhões a servidores em 2007" Oras, por que não Kassab repassou R$ 67 milhões a servidores em 2007" Quem mora em outros estados não sabe que o Kassab do PFL/DEM é o prefeito.!
Então diz a folha; A Prefeitura de São Paulo repassou no ano passado para funcionários R$ 67 milhões em adiantamentos, sistema semelhante ao dos cartões de crédito do governo federal,---claro que eles tinham que colocar o governo federal no rolo!!-- sem disponibilizar na internet como foi gasto o dinheiro, como fazem os órgãos da União.Ei! Folha! neste ponto a notícia é favoravel a Lula, e vocês mudam para "orgãos da união"?
São Paulo detém o terceiro Orçamento do país, de R$ 25,3 bilhões. A prefeitura não conta com cartões corporativos de débito nem de crédito.
Na capital paulista, a legislação permite que a prefeitura deposite o dinheiro diretamente na conta do funcionário, que pode pagar compras e serviços consideradas de menor valor, por meio de adiantamentos.Após o depósito do dinheiro na conta, o funcionário responsável pode sacar até 10% para quitar despesas emergenciais.
Qualquer funcionários, independentemente do cargo ou função, tem direito a receber recursos pelos adiantamentos.
Até 2007, só podiam ser pagos por esse sistema valores de até R$ 2.800, fixados em 2003 pela então prefeita Marta Suplicy (PT), mas o prefeito Gilberto Kassab (DEM) baixou decreto que aumentou esse limite para R$ 4.000 no ano passado.Uaaaauuuu! falou bem da Marta!
Esses limites, porém, podem ser ultrapassados caso a despesa tenha origem no andamento de processos na Justiça, chegando a até R$ 6.000.
Pela lei, podem ser cobertas despesas com manutenção de veículos e móveis, reformas de imóveis, viagens, pagamento de cursos, compra de flores, troféus e placas comemorativas.
Estava bom demais para ser verdade....ai a folha descamba e mistura alhos com bugalhos!
Há duas semanas, após o escândalo do abuso de cartões de crédito do governo federal, o secretário municipal Walter Rodrigues (Finanças) baixou portaria que criou normas rígidas para a prestação de contas dos adiantamentos. Rodrigues negou, por meio de sua assessoria, que a portaria tenha ligação com o caso dos cartões. "Apenas disciplina os procedimentos para a realização das despesas", diz....Tá, é o que tem a ver uma coisa com a outra? A comparação não teria sido melhor se fosse com o governo estadual José Serra? Ops! Esqueci. Esse é candidato da folha. Está blindado por esse jornal!
Dos R$ 67 milhões, conforme o secretário, R$ 28 milhões foram utilizados pela Secretaria Municipal da Habitação no atendimento a pessoas carentes. Outros R$ 23 milhões se destinaram a despesas em escolas e creches.Nem mesmo quem possui senhas de acesso ao NovoSEO (sistema informatizado de execução orçamentária da prefeitura) consegue saber o motivo da despesa nem a quem foi pago o valor.
O sistema discrimina nome, CPF, data da despesa e seu valor, mas não informa o nome da empresa ou da pessoa contratada, como fazem tanto a União como o governo do Estado de São Paulo.
Somente no ano passado, segundo o gabinete do vereador Paulo Fiorilo (PT), da Comissão de Finanças da Câmara, a prefeitura realizou cerca de 16 mil adiantamentos.
Mesmo quando há informações mais detalhadas, só é possível saber em que local ocorreu a despesa, como uma creche ou uma unidade de saúde.
Para comprovar a despesa, o funcionário precisa apresentar notas fiscais, recibos ou documentos que atestem sua participação em um curso, por exemplo, além de um relatório.
Segundo o secretário de Finanças, embora os dados completos não estejam na internet, qualquer pessoa pode requisitar vistas aos processos diretamente em órgãos da prefeitura.
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