Já completou mais de uma semana que a FAB faz a Operação de Ajuda Humanitária à Bolívia, com mais de mil remoções (salvamento de pessoas em risco e desabrigadas pelas enchentes que devastaram regiões do país, em áreas de extrema pobreza), e o PIG nem noticia.
Notícias como esta mostra a liderança do Brasil na integração Sul Americana, em operações que outrora eram feitas pelos EUA (quando eram feitas), ou sob seu comando.
O PIG, com pensamento de colonos dos EUA, está incomodado com o Brasil comprar armas e tecnologia da França e da Rússia.
Não se pode descartar a hipótese do PIG estar recebendo “jabaculê” da indústria bélica estadunidense, para defendê-la.
O PIG insinua que a aproximação com a França e a Rússia, trata-se de anti-americanismo do governo Lula.
Não é.
As Forças Armadas nem cogitam de comprar armas dos EUA porque eles não transferem tecnologia (nem sequer o software que controla os armamentos pode ser modificado por brasileiros se for comprados dos EUA), enquanto os franceses e russos vendem também a transferência de tecnologia.
Além disso os EUA podem inutilizar um avião caça ou bombardeiro da mais alta tecnologia de sua fabricação, simplesmente apertando um botão lá em Washington, via satélite. Assim, em última instância, quem comandaria as armas da Forças Armadas Brasileiras produzidas pelos EUA seriam eles próprios, por controle remoto.
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