A Selenia, da KGB-lulista, nos passou a notícia durante a semana, veiculada no Portal Vermelho:
"A TV Globo e o deputado federal Rodrigo Maia, presidente do DEM (ex-PFL), foram condenados a indenizar Luiz Carlos da Silva em R$ 100 mil por danos morais."
O resumo da história é esse:
A CPI dos correios investigava funcionários de parlamentares na lista de registro na portaria do edifíco onde funciona a Agência do Banco Rural nos dias de saque.
Uma pessoa de nome Luiz Carlos da Silva, que nunca exerceu cargo de assessor parlamentar, estava na lista.
Existe outro Luiz Carlos da Silva, assessor do deputado Wasny de Roure (PT/DF), que NÃO esteve no Banco Rural.
Eram homônimos.
O Dep. Rodrigo Maia ligou o nome à pessoa errada irresponsávelmente, e encaminhou seu listão para o Jornal Nacional soltar no ar aquilo que ainda não era notícia, por falta de confirmação. Era mais um dos testes de hipóteses.
O assessor parlamentar vitimado, entrou na justiça pedindo indenização pelos danos morais causados em seu meio familiar, social e profissional.
É claro que ganhou. Pelas normas da justiça brasileira, os réus ainda podem recorrer da sentença.
A Globo também foi condenada a divulgar a sentença nos mesmos telejornais onde foi divulgada a lista que originou o dano moral, no prazo de 60 dias, sob pena de multa de R$ 50 mil por dia de descumprimento da ordem judicial.
Rodrigo Maia, também foi leviano, quando incluiu na lista o assessor do Dep. Vicentinho (PT/SP) de nome Jair dos Santos. O assessor tinha identidade de São Paulo, e o outro Jair dos Santos, homônimo que constava da lista, sem qualquer vínculo, tinha a identidade do Pará.
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