Funcionários do Metrô de São Paulo são suspeitos de receber propina para ajudar uma empresa a vencer licitações públicas. A denúncia inclui até viagem para a Europa, com tudo pago. E o prejuízo aos cofres públicos pode passar de R$ 1 milhão. A reportagem é de Rodrigo Bocardi.
Pense no pânico que um incêndio no Metrô de São Paulo pode provocar.
Na linha 1 - que corta a cidade de norte a sul e transporta quase um milhão de pessoas por dia - o metrô investiu em segurança. Mas o uso do dinheiro público - que seria para proteger os passageiros - está sob suspeita. Um homem que participou das negociações diz que os preços dos equipamentos contra incêndios foram superfaturados e a licitação fraudada.
"Era tudo combinado de forma que a Ezalpha pudesse sobressair sobre outras empresas", conta um ex-funcionário, que não quer ser identificado. Ezalpha é uma empresa que vende peças contra fogo. Tem sede no Rio de Janeiro e filial em São Paulo. Leia mais aqui
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