Essa eu garimpei aqui na Mônica Bergamo - Para enfrentar a oposição no STF (Supremo Tribunal Federal) e garantir que pode aumentar de 9% para 15% a CSSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) para o setor financeiro, como meio de cobrir o rombo deixado pelo fim da CPMF, o governo usará argumentos produzidos pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Em 2007, ele apresentou projeto de lei que aumentaria para 18% a CSSLL do setor. Seria, justificou, um meio de devolver à sociedade, em serviços públicos, "juros e tarifas excessivos cobrados pelos bancos, o que se reflete nos balanços cada vez mais exuberantes".
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