Complementando a nota abaixo no blog, após a Folha on-line escrever sobre a morte da enfermeira, coloca o seguinte texto, com se fosse um serviço público de esclarecimento (seria bom se realmente fosse):
"Febre amarela
Os Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul estão na área onde a doença é considerada endêmica. Todos os Estados da região Norte, além de Maranhão e Distrito Federal também estão nesta classificação. O sul do Piauí, o oeste da Bahia e as faixas oeste de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul são consideradas áreas de transição.
O melhor modo de se prevenir contra a febre amarela é a vacinação, por isso existe uma corrida aos postos de saúde para a imunização. Pessoas a quem a vacina é contra-indicada, (crianças com menos de seis meses, quem tem alergia a ovo, mulheres grávidas ou pessoas com Aids) devem evitar as regiões endêmicas, usar repelente e expor a menor área possível do corpo."
Parece mais um texto saído do departamento jurídico da Folha, para evitar processos de vítimas do alarmismo falso que fez neste último mês.
O texto é confuso, mal escrito, e só pode ser de propósito, sob orientação jurídica.
Busca mais justificar o motivo da corrida aos postos de saúde, do que prestar esclarecimento de verdade.
A frase "O melhor modo de se prevenir contra a febre amarela é a vacinação" é inacabada, e pode induzir cidadãos a novos erros.
Precisaria ser fechada dizendo explicitamente: para quem mora nas regiões endêmicas acima, ou viajará para o campo, nessas regiões, com antecedência de 10 dias.
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