Só vale quando é para diminuir os impostos sobre os lucros dos amigos BANQUEIROS deles.
Quando é um imposto municipal sobre o cidadão comum, os demos metem a mão no bolso do contribuinte sem cerimônia.
Onde os demos governam, como na prefeitura do Rio, o IPTU nunca subiu tanto como este ano.
O carioca está recebendo os carnês de IPTU estupefatos com os reajustes astronômicos.
Mais de 100 mil imóveis sofreram aumentos entre 40% e 300%, muito acima da inflação.
A Secretaria de Fazenda informou que os bairros mais atingidos pela medida foram Copacabana, Tijuca, Vila Isabel e Méier. Mas até conjuntos habitacionais populares foram atingidos.
Segundo o Jornal do Brasil, o morador Milton Rodrigues, de um condomínio de quatro blocos, cada um com 45 apartamentos, no Morro do Vidigal, não acreditou no que viu ao abrir o carnê do IPTU:
- Moro na favela e o imposto foi de R$ 153 para R$ 418.
Contou que o maior impacto no valor do IPTU foi na taxa de lixo, que, de R$ 146, foi para R$ 256:
- Aqui, as pessoas descem para colocar o lixo nas caçambas. E quem varre a rua não são nem garis, mas funcionários de ONGs.
Em Santa Teresa, o aumento foi proporcional ao crescimento das favelas. Na Rua Joaquim Murtinho, moradores dos edifícios 964 e 886 tiveram acréscimo de quase 300%.
- Temos problemas de transporte, falta de iluminação, insegurança e favelização. Como podemos aceitar o aumento? - conclui Tânia Sampaio, há sete anos do bairro.
Esse escárnio provocado pelo prefeito dos demos, César Maia, deve reforçar o movimento de boicote ao pagamento que as associações de moradores de bairros do Rio estão articulando.
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