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A investigação é proposta em documento encaminhado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, relator do caso do mensalão tucano, que ainda decidirá sobre o pedido. A procuradoria-geral cita que Danilo de Castro foi avalista, junto com o deputado estadual Mauri Torres(PSDB-MG), de um empréstimo adquirido pela empresa SMP&B Comunicação em 25 de novembro de 2004 junto ao Banco Rural. De acordo com a procuradoria, coincidentemente, as empresas SMP&B Comunicação e DNA Propaganda, do publicitário Marcos Valério, venceram licitações para a publicidade do governo de Minas. Foi levantado cerca de R$ 700 mil, quando Castro já ocupava seu posto no governo mineiro e Torres era presidente da Assembléia Legislativa.
Em nota de esclarecimento, o secretário Danilo de Castro informou que recebeu apelo do amigo e deputado Mauri Torres, para que, junto com ele, prestasse aval bancário ao publicitário Ramon Cardoso, ex-sócio de Marcos Valério, a fim de realizar a tomada de um empréstimo pela empresa SMp&B. De acordo com Castro, ele concordou em atenção ao deputado Mauri Torres, diante da garantia do mesmo que o débito seria pago de forma imediata.
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