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Os tucanos também apóiam as privatizações feitas por FHC e justificam a medida. "Sem o aporte de capitais e métodos de gestão privados seria impossível expandir as indústrias e os serviços de telefonia e energia elétrica". Porém, ressalta que o "PSDB não é privatista nem estatista".
O partido faz uma mea-culpa ao reconhecer que é sim um partido de elite e diz: Com o objetivo de ampliar os canais de diálogo com a população, o PSDB sugere um retorno às universidades e escolas, não só para filiar militantes, mas para "aprender, participar e criar uma agenda política que não envelheça nas disputas internas pelo poder partidário". "Façamos do diálogo permanente um instrumento de fortalecimento do PSDB e de seu enraizamento na sociedade."
O PSDB finaliza o documento se posicionando contrário à possibilidade de um terceiro mandato para o presidente Lula. Os tucanos condenam as "ambições" que podem "golpear" a democracia e citam o "país vizinho" --Venezuela-- como exemplo.
Diz o documento tucano:"Ambições futuras podem vir a golpear a democracia, como ocorre em países vizinhos, onde o continuísmo de pseudo-salvadores da pátria disvirtua as regras da representação e participação popular. Estaremos atentos para não deixar que isso aconteça."
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