A turma do punhadinho reclamam por email pelo fato de não ter nada no blog, sobre o afastamento – ou como eles dizem “expurgo, – de quatro pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Fábio Giambiagi, Otávio Tourinho, Gervásio Rezende e Regis Bonelli.
Primeiro, eu acho que palavra expurgo foi intencionalmente mal empregada pela imprensa onde essa turminha leu o caso.A imprensa também não informou quanto ganhavam esses senhores "expurgados" e até que ponto a produção do IPea tem sido útil ao país. Qual é o custo-benefício? Quando eu via na TV um desss senhores falando mal do governo, acreditava que ele ganhava do Ipea (e do governo) por prestação de serviços, não sabia que eram remunerados mensalmente. A produção deles valia um salário mensal ou era mais uma boquinha, das muitas que existem neste país em nome da cultura e da sociologia?
Esbanjamento de dinheiro público: na Veja desta semana uma matéria de Sergio Martins conta que o maestro Neschling ganha 100 mil por mês da OSESP--Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo--, orquestra sustentada pelo governo tucano do estado de SP José Serra e que tem FHC como presidente de honra. Eu reclamava achando que ele ganhava 60 mil por mês. Isso sim é um escândalo. O maestro 100 mil por mês e um governador do estado 14 mil. Os articulistas poderiam se debruçar sobre o modo da imprensa tratar dessas questões de dinheiro gasto (e mal gasto) em nome da cultura. Existe blindagem nessa área.
Parte da imprensa pensa que o brasileiro é idiota. Nunca vi um Presidente da República, um presidente de estatal ou similar ser questionado por trocar dirigentes, sobretudo dirigentes que parecem ter o traseiro colado na cadeira. Qual é o problema deles serem substituídos? O Brasil vai parar por causa deles, ou é porque, como notícias de jornais, esta instituição tem informações privilegiadas que abastecem a oposição? Para ser sincera, eles deveriam ter saído desde o ano passado, antes das eleições de 2006, pois disseram arrogantemente, que a previdência, independentemente de qual fosse o presidente eleito, seria modificada. Perderam a boquinha da função de confiança que é uma baba.
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