Tá lá na matéria de capa da Folha de São Paulo de hoje , para assinante:" PIB de SP cresce mais que o do país". MENTIRA!. Ai, vem a notícia "Estado tinha 33,9% do PIB nacional em 2005, aumento de 0,8 ponto percentual sobre o ano anterior, segundo o IBGE" Economia de SP avançou 3,6%, ante 3,2% da média do país.
A folha não cita Brasilia. Por que? Por que está mentindo descaradamente. Está fazendo campanha política antecipada para José Serra! Simples assim...
Leia o que diz Gazeta Mercantil sobre o mesmo assunto: Participação do DF no PIB é a que mais cresceu, diz IBGE
Jornal Gazeta Mercantil -27/11/2007 diz o seguinte: A participação do Distrito Federal no Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas que o País produz, foi a que mais avançou, passando de 2,7% para 3,8%. --Oras se o PIB de São Paulo avançou 3,6% e o de Brasilia, 3,8%, quem cresceu mais que o País foi Brasilia e não São Paulo. Estou certa?--
As regiões Centro-Oeste e Sudeste aumentaram sua participação na economia do País, de acordo com os resultados da nova série das Contas Regionais 2002-2005 divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nas demais regiões o órgão registrou queda.
A participação do Distrito Federal no Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas que o País produz, foi a que mais avançou, passando de 2,7% para 3,8%
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Apenas a participação de Mato Grosso do Sul (-0,1%) apresentou queda no Centro-Oeste. O Amazonas foi o estado com maior variação no PIB, na comparação de 2004 com 2005 (10,2%), enquanto a variação no Paraná foi de -0,1% e no Rio Grande do Sul, de -2,8%. A revisão das Contas Regionais do IBGE mostra, ainda, que a economia do País está concentrada em sete estados. Juntos, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia e Santa Catarina representam mais de 75% do PIB do Brasil. No entanto, entre 2002 e 2005 São Paulo e Rio Grande do Sul foram os que mais perderam participação no PIB.
No Norte, Pará, Rondônia e Amazonas tiveram queda nas participações (-0,2%, -0,1% e –0,4%, respectivamente), enquanto no Acre (0,03%), Roraima (0,05%), Amapá (0,01%) e Tocantins (0,12%, o maior crescimento) houve ganhos. Na região Nordeste, Maranhão (0,2%), Piauí (0,04%), Ceará (0,16%) e Alagoas (0,1%) melhoram suas participações em relação à série anterior. Já Rio Grande do Norte (-0,04%), Paraíba (-0,2%), Sergipe (–07%), Pernambuco (-0,3%) e Bahia (–0,5%) apresentaram recuo.
No Sudeste, São Paulo avançou de 32,6% para 34,6% em 2004, entretanto, mostra uma tendência de queda registrada na série anterior, refletindo a nova estrutura econômica brasileira, onde os setores produtores de bens têm queda de participação e o setor de serviços mostra maior predominância.
A participação do Rio de Janeiro caiu 1%. Já o Espírito Santo ficou no mesmo patamar da série anterior, em torno de 1,8%. Minas Gerais teve uma queda de participação em torno de 0,6% (em 2002 de 9,3% para 8,6% no mesmo ano).
No Sul, Santa Catarina e Paraná praticamente mantiveram as mesmas participações no PIB. Já o Rio Grande do Sul perdeu, na comparação, em torno de 1%, segundo o IBGE.
PIB per capita
O Distrito Federal continua com o maior PIB per capita (R$ 34.510). Na série anterior da pesquisa, o PIB per capita do Distrito Federal representava duas vezes a média brasileira e nesta nova série passou para 2,9 vezes.
O segundo maior PIB per capita é o de São Paulo (R$ 17.977), ultrapassando o do Rio de Janeiro, agora em terceiro no ranking (R$ 16.052). Também na nova série, o Maranhão (R$ 4.150) agora é o 26 e o Piauí (R$ 3.700) o 27, trocando as posições na série anterior do IBGE.
As Contas Regionais de 2005 replicaram em nível regional as grandes mudanças nas Contas Nacionais divulgadas em março e novembro de 2007.
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