Participaram do plebiscito 3,7 milhões de brasileiros. Destes, 94,5 votaram contra o leilão de privatização lesa-pátria, feito pelo governo demo-tucano.
A luta pela anulação da venda continua nos tribunais, nas mais de 100 ações populares.
O sucesso do plebiscito funciona como vigilância ao judiciário, para que o processo não caia em artifícios de advogados, que impeçam de levar ao veridicto que o povo espera.
Também serve de pressão ao Congresso e ao próprio Governo para maior engajamento político, de exercer as providências legais cabíveis.
É natural que segmentos do governo hajam com cautela sobre o assunto neste momento, esperando o pronunciamento da justiça.
Declarações de autoridades, sem consequências práticas legais, seriam apenas bravatas de fato, mas afetariam investimentos que geram empregos, e poderia fazer até movimentos especulativos nas bolsas de valores, beneficiando especuladores mal intencionados.
E sem o respaldo da justiça, quem poderia recorrer ao judiciário contra a união seriam os atuais acionistas da Vale, exigindo indenização por desapropriação.
Porém, havendo sentença favorável, não se tratará de quebra de contrato, nem de desapropriação, e sim de contrato inválido porque feito de forma irregular.
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