O agricultor Rayfran Sales, condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato da freira americana Dorothy Stang, então com 73 anos, executada em fevereiro de 2005 com seis tiros na zona rural de Anapu, sudeste do Pará, solicitou na semana passada à Justiça o benefício da delação premiada durante o seu segundo julgamento, marcado para começar hoje em Belém. O Ministério Público avalia que a intenção dele é revelar informações envolvendo outras pessoas com o crime. Ao acrescentar novas informações à confissão inicial, Rayfran espera ter a pena reduzida. “As novas confissões de Rayfran podem detalhar a participação do agricultor Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, e do fazendeiro Regivaldo Galvão no planejamento do crime”, diz o promotor do caso, Edson Cardoso.
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