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terça-feira, 4 de setembro de 2007

Tito, o cão pitbull de Geraldo Alckmin

Os deputados paulistas estudam criar nova lei para conter a proliferação de cães da raça pitbull no Estado.

Vários ataques aos donos e a terceiros tem sido noticiado. O caso mais grave resultou na morte de um aposentado de 76 anos. Mas outros casos graves também.

Em 2004, os deputados aprovaram projeto de lei proibindo a criação e a comercialização de pitbulls em todo o estado. O projeto foi vetado pelo governador Geraldo Alckmin, dono de um pitbull.

Ao não conter a proliferação dos cães dessa raça, a pretexto de protegê-los, acabou gerando um segundo problema, maior.

Muitos donos que adquiriram animais dessa raça, temerosos depois de algum incidente em casa, ou assustados com o noticiário, tem abandonado os cães. Já é lamentável (apesar de inevitável em alguns casos) abandonar cães de estimação nos centros de Zoonoses, que muitas vezes terminam no sacrifício do animal. E é gravíssimo quando os cães são abandonados em vias públicas expondo à riscos os transeuntes.

Este ano só na capital paulista, mais de 600 cães pitbull foram encaminhados ao centro de controle de zoonoses.

O pitbull de Geraldo Alckmin chama-se Tito.

Suspeita-se que foi Tito quem adestrou... quer dizer, treinou... ou melhor, inspirou Alckmin, naquele primeiro debate em que ele mostrou toda aquela agressividade raivosa contra o presidente Lula.

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