O imprensalão continua chamando o valerioduto TUCANO, de valerioduto mineiro ou valerioduto de Minas.
Ora, se tem bico de TUCANO, pena de TUCANO e rabo de TUCANO, então o valerioduto é TUCANO. Será que é preciso desenhar?
Além disso, há dinheiro da FUNDACENTRO no meio - do Ministério do Trabalho de FHC, quando Paulo Paiva era ministro.
A FUNDACENTRO era dirigida por Humberto Carlos Parro, ex-prefeito de Osasco (1983-89), um velho quadro TUCANO.
O Diário do Grande ABC já noticiou em novembro de 2005 (o imprensalão nos esconde essas informações há quase 2 anos):
Desvios de R$ 32 milhões dos cofres do governo federal, a maior parte para agência de Marcos Valério Fernandes de Souza, em 1998.
Apesar do escândalo, descoberto em 1999, o então presidente da FUNDACENTRO, Humberto Carlos Parro, permaneceu no cargo até o fim do governo FHC.
Como se não bastasse, em 2005 ele trabalhava como assessor da presidência da Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento), sob a batuta do então então governador TUCANO Geraldo Alckmin (PSDB).
Como se vê, o esquema Marcos Valério poderia ter sido desbaratado pelo menos desde 1999, se o governo demo-tucano não abafasse tudo.
A verdade que prevalece, é que tal esquema só foi desbaratado quando Lula chegou ao governo, e não abafou as investigações.
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