O governo Federal reformula o ProJovem, para atingir mais resultados.
O novo ProJovem unifica de cinco programas já existentes (Agente Jovem; Saberes da Terra; ProJovem; Juventude Cidadã e Escola de Fábrica). Assim como a unificação do Bolsa família em 2003, o Novo Pró-jovem deve simplificar e reduzir custos administrativos. Além disso facilita a fiscalização e monitoramento de resultados, unificando vários cadastros em um para serem monitorados.
O público alvo é jovens de 15 a 29 anos necessitando de qualificação profissional para inserção no mercado de trabalho formal. São 4 segmentos: ProJovem Urbano, ProJovem Campo, ProJovem Trabalhador e ProJovem Adolescente.
O ProJovem Urbano, destinado a jovens de 18 a 29 anos que saibam ler e escrever, tem o objetivo de elevar o grau de escolaridade desse grupo, visando à conclusão do ensino fundamental, qualificação profissional, além do desenvolvimento de ações comunitárias e exercício da cidadania.
Inicialmente, o programa oferecerá formação nas seguintes atividades: extrativista florestal de produtos regionais, auxiliar de produção cultura, ladrilheiro, cozinheiro, almoxarife, pintor, eletricista, instalador de linhas e aparelhos de telecomunicações, guias de turismo, recepcionistas de hotel, operador de computador, monitor de esporte e lazer, costureiro, fotógrafo, joalheiro e caseiro. Para 2008 estão previstas 250 mil vagas.
No ProJovem Campo, o objetivo é elevar a escolaridade, qualificação social e formação profissional dos jovens da agricultura familiar, entre 18 e 29 anos. O ensino fundamental será oferecido em “regime de alternância”, com presenças na sala de aula e atividades desenvolvidas no espaço familiar e comunitário. Vagas ofertadas para 2008: 35 mil.
O objetivo do ProJovem Trabalhador é preparar o jovem para o mercado de trabalho e para buscar ocupações alternativas geradoras de renda. Podem participar do programa os desempregados, com idade entre 18 e 29 anos, e que sejam membros de famílias com renda per capita de até meio salário mínimo. A previsão é de abertura de 320 mil vagas no ano que vem.
Com previsão de 498 mil vagas em 2008, o ProJovem Adolescente destina-se aos jovens de 15 a 17 anos em situação de risco social, independentemente da renda familiar, ou que sejam membros de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. O curso terá duração de 24 meses, com o objetivo de contribuir para a redução dos índices de violência, do uso de drogas, de doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez na adolescência.
Os quatro subprogramas vão consumir R$ 1,4 bilhão no próximo ano com a expectativa de abertura de 1,1 milhão de vagas. Em 2007, a previsão de gasto com os atuais cinco programas do ProJovem é de R$ 481 milhões.
“Com a implementação do novo ProJovem, vamos aumentar o atendimento. Trabalhamos para uma ampliação gradual que pode chegar a 4,2 milhões de vagas, em 2010. Portanto, a possibilidade do jovem brasileiro ter mais oportunidades será assegurada”, frisa o secretário Nacional de Juventude, Beto Cury, cuja pasta integra a Secretaria-Geral da Presidência da República.
Os demos e agora, os tucanos, querem retirar receitas do governo federal necessárias à resgatar a dívida social. Fazem guerra contra a CPMF porque acreditam que as realizações do Governo Federal atrapalham os planos da oposição, que querem retomar o poder a qualquer custo, mesmo que isso signifique o pior para os brasileiros.
Acabar com a CPMF vai gerar alguns centavos a mais no bolso do trabalhador, e muitos bilhões à disposição do sistema financeiro.
Existem desonerações fiscais mais importantes para a geração de empregos, como a desoneração na folha de pagamentos, e redução de impostos em setores da economia específicos.
A prioridade número zero no Brasil ainda é fazer com que todos os brasileiros tenham uma vida digna, de classe média. Não tem jeito de fazer isso sem a forte intervenção governamental, em um país com as desigualdades que ainda há no Brasil.
O Governo demo-tucano anterior falhou completamente ao testar a política do Estado mínimo (apesar de ter sido o governo que mais aumentou impostos), deixando a responsabilidade pela solução dos problemas sociais exclusivamente nas mãos de ONG's e do mercado, da iniciativa privada. Falhou completamente. Tivemos um crescimento do PIB pífio, um desemprego alto, tarifas públicas subiram, infra-estrutura deteriorou a ponto de termos o apagão elétrico, a educação, a saúde e a segurança entraram em colapso pela falta de pessoal e pelo abandono, serviços públicos ficaram degradados, obrigando quem pode a pagar por tudo o precisa, além dos impostos que pagam, e quem não pode pagar a ficar sem serviços públicos que funcionam.
O Governo Lula, como sua política prudente, que ainda não permite pirotecnias com altos cortes de impostos, está fazendo o país crescer próximo a 5% este ano, batendo recordes de geração de emprego, reduzindo a pobreza, resgatando os salários dos professores, policiais, trabalhadores da saúde. Recuperando a capacidade de atuação do Estado no combate à sonegação, na infra-estrutura necessária a suportar o crescimento. E principalmente inserindo milhões de brasileiros na vida econômica e social brasileira.
O Brasil não tem escolha. Precisa passar por esses programas de inserção social para tornar-se um país desenvolvido. Não adianta a economia ir bem para poucos, e hordas de brasileiros viverem na miséria. Cada brasileiro na miséria é problema. Quando ele recebe um empurrãozinho para ter trabalho e renda passa a ser solução. Inclusive injeta dinheiro na economia beneficiando as vendas dos empresários.
Não podemos permitir que demos e tucanos sabotem o caminho das soluções dos problemas brasileiros, que o governo Lula encontrou.
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