Quando a imprensa chama o MENSALÃO TUCANO de "mineiro", está apenas corroendo mais o pouco que resta de sua credibilidade.
A simples leitura das páginas 103 e 104 do inquérito da PF mostra que uma fração do dinheiro desviado da CEMIG, foi para uma conta em Goiânia, Estado de Goiás, muito além das fronteiras de Minas, mas dentro das fronteira TUCANAS.
Foi um cheque no valor de R$ 242.271,17 depositado no Bradesco, agência praça Praça Ok (Av. Anhanguera, 7863 - Goiânia), na conta de AMADEU MACHADO FILHO dia 01/09/98.
Por uma destas coincidências, AMADEU faleceu 3 meses depois, o que impede a PF de tomar seu depoimento.
No relatório, a PF solicita a quebra do sigilo bancário desta conta (a ser realizada) para verificar a destinação desta quantia de R$242.271,17 oriunda do empréstimo firmado pela SMP&B COMUNICAÇÃO LTDA com o BCN S.A., contrato este posteriormente quitado com recursos desviados da CEMIG.
No ano de 1998, o atual Senador TUCANO, MARCONI PERILLO, fazia campanha e foi eleito governador do Estado de Goiás pelo PSDB.
Até aí tudo bem, apenas coincidência. Mas uma coisa chamou atenção da PF:
"Durante a gestão TUCANA de MARCONI PERILLO a empresa de Marcos Valério, SMP&B, foi contratada pela Agência de Comunicação Oficial de Goiás – AGECOM, tendo recebido mais R$ 6 milhões entre os anos 2000 e 2003".
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