Essa foi uma semana especialmente feliz para nós incansáveis amigos do Presidente Lula. Foi a semana em que nós nos unimos, enviamos emails anunciando boicote aos patrocinadores da Globo e protestamos contra o golpe da OAB e "Philips-Zottolo".Os primeiros resultados do nosso trabalho de formiguinha começam aparecer. A Philips, retirou do site a propaganda do cansei. Zottolo da Philips, usou páginas de jornais para tentar se explicar. O amigo do urso,Luiz Flávio Borges D'Urso, apareceu na Folha com explicação nada convincente. "Vozes isoladas dizem que é golpismo, mobilização de elite, que é trabalho da oposição para derrubar o governo"(Leia abaixo). Este humilde blog tem recebido diariamente algumas centenas de emails das empresas patrocinadora de programa da Globo, dando sua versão e se dizendo apartidários. O melhor de de tudo foi o telefonema que eu recebi do supermercado Carrefour. A forma encontrada por eles, contra o nosso boicote, foi a sugestão, de que nós devemos pedir a substituição de Ana Maria Braga por uma outra pessoa do meio artístico e não boicotar. Estamos no caminho certo. Mas ainda é pouco. Não temos nada a comemorar, temos ainda muito a questionar, muito a protestar e boicotar.E eu sei que posso contar com a força de vocês...Não é mesmo?
Dirigente da OAB-SP afirma que crítica ao "Cansei" é má-fé
Luiz Flávio Borges D'Urso, presidente da OAB-SP, disse ontem que as críticas de elitismo ou golpismo dirigidas contra o "Movimento Cívico pelo Direito dos Brasileiros", o "Cansei", são provocadas por desinformação ou má-fé. "Vozes isoladas dizem que é golpismo, mobilização de elite, que é trabalho da oposição para derrubar o governo", afirmou o advogado. "Isso não é verdade. Não sei a quem interessa criticar o movimento, se são movidos por desinformação ou má-fé", arrematou o líder da organização que tomou forma dentro do escritório de João Dória Jr, ligado há anos aos tucanos.
D'Urso atribuiu uma característica aos opositores do "Cansei": "As vozes que se levantam talvez não estejam acostumadas com a democracia".Ele se disse tranqüilo quanto ao futuro do movimento e afirmou que as televisões vão veicular os anúncios da organização tão logo a polêmica sobre o perfil do grupo se encerre. "Temos os mesmos ideais".
Sobre a cratera do Metrô de São Paulo, D'Urso declarou que a entidade não é oportunista e ajudou as vítimas do acidente. A obra é realizada por empresas contratadas pelo Estado de São Paulo, administrado pelo PSDB desde 1995.
Ele também ressaltou que está acostumado com ataques: "Quando a OAB se opôs ao regime militar, também foi tachada de golpista, quando defendeu os moradores de rua que eram vitimados em São Paulo, diziam que só nos preocupávamos com pobres. Nosso compromisso é com a cidadania".
D'Urso afirmou que pediu uma audiência ao Presidente Lula para explicar os objetivos do movimento e que apóia o "Cansamos", da CUT, porque as bandeiras da entidade sindical ligada ao PT são "as mesmas da OAB-SP". Por fim, classificou as afirmações de que o "Cansei" reedita os grupos apoiadores do golpe militar de 1964 como "a maior bobagem que li nos últimos anos".
Grosseria
O presidente da OAB-RJ foi o único alvo de ataques diretos do dirigente da OAB-SP.
Ontem, o advogado Wadih Damous disse que o "Cansei" tem fundo golpista. Segundo D'Urso, a declaração de seu colega do Rio "é uma grosseria" e "falta de respeito com a advocacia de São Paulo, fruto de uma desinformação muito grande".
Procurado ontem, Damous afirmou que nem a OAB-SP nem seu presidente são golpistas. Porém, declarou não achar o mesmo do "Cansei".
Dirigente da OAB-SP afirma que crítica ao "Cansei" é má-fé
Luiz Flávio Borges D'Urso, presidente da OAB-SP, disse ontem que as críticas de elitismo ou golpismo dirigidas contra o "Movimento Cívico pelo Direito dos Brasileiros", o "Cansei", são provocadas por desinformação ou má-fé. "Vozes isoladas dizem que é golpismo, mobilização de elite, que é trabalho da oposição para derrubar o governo", afirmou o advogado. "Isso não é verdade. Não sei a quem interessa criticar o movimento, se são movidos por desinformação ou má-fé", arrematou o líder da organização que tomou forma dentro do escritório de João Dória Jr, ligado há anos aos tucanos.
D'Urso atribuiu uma característica aos opositores do "Cansei": "As vozes que se levantam talvez não estejam acostumadas com a democracia".Ele se disse tranqüilo quanto ao futuro do movimento e afirmou que as televisões vão veicular os anúncios da organização tão logo a polêmica sobre o perfil do grupo se encerre. "Temos os mesmos ideais".
Sobre a cratera do Metrô de São Paulo, D'Urso declarou que a entidade não é oportunista e ajudou as vítimas do acidente. A obra é realizada por empresas contratadas pelo Estado de São Paulo, administrado pelo PSDB desde 1995.
Ele também ressaltou que está acostumado com ataques: "Quando a OAB se opôs ao regime militar, também foi tachada de golpista, quando defendeu os moradores de rua que eram vitimados em São Paulo, diziam que só nos preocupávamos com pobres. Nosso compromisso é com a cidadania".
D'Urso afirmou que pediu uma audiência ao Presidente Lula para explicar os objetivos do movimento e que apóia o "Cansamos", da CUT, porque as bandeiras da entidade sindical ligada ao PT são "as mesmas da OAB-SP". Por fim, classificou as afirmações de que o "Cansei" reedita os grupos apoiadores do golpe militar de 1964 como "a maior bobagem que li nos últimos anos".
Grosseria
O presidente da OAB-RJ foi o único alvo de ataques diretos do dirigente da OAB-SP.
Ontem, o advogado Wadih Damous disse que o "Cansei" tem fundo golpista. Segundo D'Urso, a declaração de seu colega do Rio "é uma grosseria" e "falta de respeito com a advocacia de São Paulo, fruto de uma desinformação muito grande".
Procurado ontem, Damous afirmou que nem a OAB-SP nem seu presidente são golpistas. Porém, declarou não achar o mesmo do "Cansei".
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