Para evitar novos racionamentos de energia como o ocorrido no país em 2001,quando houve o apagão do FHC o BNDES está alterando e ampliando o Proesco, uma linha de crédito criada em 2006 para apoiar projetos de eficiência energética tocados diretamente por empresas ou através das Empresas de Serviço de Conservação de Energia (Escos), segundo Eduardo Bandeira de Mello, chefe do Departamento de Meio Ambiente do banco.
O Brasil tem atualmente um mercado potencial de R$ 20 bilhões para este tipo de negócio, segundo cálculo de Ricardo David, presidente da Associação Brasileira de Escos (Abesco) e principal executivo da Ecoluz, a maior empresa de conservação de energia do país.
Para agilizar ainda mais o Proesco, o banco pretende ampliá-lo. O executivo do meio ambiente informou que enviou proposta à diretoria do BNDES para incluir no programa algumas operações de financiamento para importação de equipamentos de redução do consumo de energia, como controladores de demanda energética e também projetos de repotencialização de usinas, que vão propiciar o aumento de energia do lado da oferta.
Um estudo feito pela Unicamp e pelo International Energy Initiative por encomenda do WWF-Brasil intitulado "Agenda Elétrica Sustentável 2020" revela a existência de um grande potencial para repontecialização de usinas mais antigas no Brasil por meio de adequação, modernização e correção de turbinas e geradores para maior capacidade e eficiência. O estudo estima ser possível num cenário denominado de Elétrico Sustentável acrescentar 15 gigawatts a capacidade instalada no país em 2020 somente via repotencialização de usinas existentes, sem ser preciso construir novas.
O Brasil tem atualmente um mercado potencial de R$ 20 bilhões para este tipo de negócio, segundo cálculo de Ricardo David, presidente da Associação Brasileira de Escos (Abesco) e principal executivo da Ecoluz, a maior empresa de conservação de energia do país.
Para agilizar ainda mais o Proesco, o banco pretende ampliá-lo. O executivo do meio ambiente informou que enviou proposta à diretoria do BNDES para incluir no programa algumas operações de financiamento para importação de equipamentos de redução do consumo de energia, como controladores de demanda energética e também projetos de repotencialização de usinas, que vão propiciar o aumento de energia do lado da oferta.
Um estudo feito pela Unicamp e pelo International Energy Initiative por encomenda do WWF-Brasil intitulado "Agenda Elétrica Sustentável 2020" revela a existência de um grande potencial para repontecialização de usinas mais antigas no Brasil por meio de adequação, modernização e correção de turbinas e geradores para maior capacidade e eficiência. O estudo estima ser possível num cenário denominado de Elétrico Sustentável acrescentar 15 gigawatts a capacidade instalada no país em 2020 somente via repotencialização de usinas existentes, sem ser preciso construir novas.
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