Gim Argello (PTB-DF), suplente de Joaquim Roriz (PMDB-DF), tomou posse ontem no Senado, afirmando que não é culpado das acusações que pesam sobre ele. "Não gostaria de ser pré-julgado. Mostrarei que não devo nada, não tenho culpa nesta história", disse Argello. A afirmação foi uma resposta ao líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que cobrou o esclarecimento das denúncias que pesam sobre Argello.
Cumprindo promessa que havia feito momentos antes, Arthur Virgílio cobrou explicações do recém-empossado Argello, sobre as acusações e processo a que responde na Justiça. Virgílio listou cinco inquéritos judiciais a que o novo senador responde, inclusive o que foi gerado a partir de uma gravação em vídeo de confissão de esquema de grilagem de terras públicas, envolvendo 300 lotes do Condomínio Alto da Boa Vista, em Brasília, feita pelo ex-deputado distrital Odilon Aires. "Vossa Excelência vai lidar comigo de maneira frontal e deveria se dirigir à tribuna para responder imediatamente a essas acusações", disse Virgílio. Ex-deputado distrital, Argello é suspeito de participação no esquema de corrupção descoberto pela Operação Aquarela, da Polícia Civil, que investiga desvio de recursos do Banco de Brasília (BRB) e que levou Roriz à renúncia. O PSol avisou que vai entrar com representação no Conselho de Ética contra Argello por quebra de decoro
Cumprindo promessa que havia feito momentos antes, Arthur Virgílio cobrou explicações do recém-empossado Argello, sobre as acusações e processo a que responde na Justiça. Virgílio listou cinco inquéritos judiciais a que o novo senador responde, inclusive o que foi gerado a partir de uma gravação em vídeo de confissão de esquema de grilagem de terras públicas, envolvendo 300 lotes do Condomínio Alto da Boa Vista, em Brasília, feita pelo ex-deputado distrital Odilon Aires. "Vossa Excelência vai lidar comigo de maneira frontal e deveria se dirigir à tribuna para responder imediatamente a essas acusações", disse Virgílio. Ex-deputado distrital, Argello é suspeito de participação no esquema de corrupção descoberto pela Operação Aquarela, da Polícia Civil, que investiga desvio de recursos do Banco de Brasília (BRB) e que levou Roriz à renúncia. O PSol avisou que vai entrar com representação no Conselho de Ética contra Argello por quebra de decoro
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