O Presidente Lula no seu programa semana de rádio, 'Café com o Presidente', comentou hoje as vaias que recebeu no Maracanã, na abertura dos jogos Pan-Americanos, e disse ter ficado triste, pois foi preparado para uma festa. O próprio Presidente chamou a atenção para o que aconteceu na sexta-feira e salientou que a pergunta a ser feita era a seguinte:
" 'O que aconteceu no Maracanã com a vaia ao Presidente da República?' Para mim, na minha vida política, a vaia e o aplauso são dois momentos de reação do ser humano. A única coisa que eu, particularmente, fico triste triste é que eu fui preparado para uma festa. É como se eu fosse convidado para o aniversário de um amigo meu, chegasse lá e encontrasse um grupo de pessoas que não queria a minha presença lá".
Lula disse ter certeza que as vaias não representam o pensamento do Rio de Janeiro e disse que após o fim do evento, "várias pessoas vieram dizer que tinha sido organizado, que gente tinha recebido o convite. A mim, não interessa o que aconteceu, já aconteceu. O importante é que foi uma abertura extraordinária dos Jogos Pan-Americanos. Eu tenho consciência do que representa o Rio, para o Brasil. Eu tenho consciência de que o povo do Rio de Janeiro tem sua auto-estima nesse momento muito melhor do que tinha três, quatro anos atrás".
E complementou: "Nós vamos trabalhar, nós temos muitos projetos para trabalhar no Rio de Janeiro e vamos trabalhar. Isso não muda um milímetro do meu comportamento com o Estado. O Rio de Janeiro, a gente poderia dizer, continua lindo e merece que o governo federal faça o que for possível para o Rio de Janeiro".
O Presidente também disse que a parceria com o Rio de Janeiro vai prosseguir. Sem dizer, mas de certo modo, suas palavras respondiam ao prefeito do Rio Cesar Maia, dos Democratas: " Sempre que há disposição dos governantes, seja ele municipal, estadual ou federal, de fazerem parcerias, a coisa flui com muito mais facilidade, ou seja, quando há disputa política a coisa fica mais encrencada, porque as pessoas ficam disputando de quem é o espaço político no estado, no município", disse.
"Quando tudo isso pode ser considerado bobagem se a gente medir o benefício que ganha o povo do estado quando tem uma parceria com o governo federal. Muita coisa vai acontecer ainda para o povo do Rio de Janeiro. Eu estou convencido de que quanto mais os governantes se entenderem, mais o povo brasileiro ganhará." Cesar Maia foi quem disse que o governo tentou federalizar o Pan-Americano.
" 'O que aconteceu no Maracanã com a vaia ao Presidente da República?' Para mim, na minha vida política, a vaia e o aplauso são dois momentos de reação do ser humano. A única coisa que eu, particularmente, fico triste triste é que eu fui preparado para uma festa. É como se eu fosse convidado para o aniversário de um amigo meu, chegasse lá e encontrasse um grupo de pessoas que não queria a minha presença lá".
Lula disse ter certeza que as vaias não representam o pensamento do Rio de Janeiro e disse que após o fim do evento, "várias pessoas vieram dizer que tinha sido organizado, que gente tinha recebido o convite. A mim, não interessa o que aconteceu, já aconteceu. O importante é que foi uma abertura extraordinária dos Jogos Pan-Americanos. Eu tenho consciência do que representa o Rio, para o Brasil. Eu tenho consciência de que o povo do Rio de Janeiro tem sua auto-estima nesse momento muito melhor do que tinha três, quatro anos atrás".
E complementou: "Nós vamos trabalhar, nós temos muitos projetos para trabalhar no Rio de Janeiro e vamos trabalhar. Isso não muda um milímetro do meu comportamento com o Estado. O Rio de Janeiro, a gente poderia dizer, continua lindo e merece que o governo federal faça o que for possível para o Rio de Janeiro".
O Presidente também disse que a parceria com o Rio de Janeiro vai prosseguir. Sem dizer, mas de certo modo, suas palavras respondiam ao prefeito do Rio Cesar Maia, dos Democratas: " Sempre que há disposição dos governantes, seja ele municipal, estadual ou federal, de fazerem parcerias, a coisa flui com muito mais facilidade, ou seja, quando há disputa política a coisa fica mais encrencada, porque as pessoas ficam disputando de quem é o espaço político no estado, no município", disse.
"Quando tudo isso pode ser considerado bobagem se a gente medir o benefício que ganha o povo do estado quando tem uma parceria com o governo federal. Muita coisa vai acontecer ainda para o povo do Rio de Janeiro. Eu estou convencido de que quanto mais os governantes se entenderem, mais o povo brasileiro ganhará." Cesar Maia foi quem disse que o governo tentou federalizar o Pan-Americano.
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