FORA DA OPEP, PRODUÇÃO CRESCERÁ MAIS NO BRASIL
O Brasil será o principal ganhador entre os países não membros da Opep em termos de aumento da produção de combustíveis nos próximos cinco anos, segundo a previsão da Agência Internacional de Energia (AIE). O cenário é favorável, quando se considera que a AIE prevê maior tensão nos mercados do petróleo, nos quais o preço subiu para mais de US$ 70 o barril, por causa da demanda da China e outros emergentes em expansão.
O Brasil pode até tornar-se o maior produtor da América do Sul, superando a Venezuela, se Caracas não aumentar sua produção nos próximos anos, estima a AIE. A produção brasileira deve pular de 2,36 milhões de barris por dia, ao final de 2007, para 3,3 milhões de barris por dia em 2012 - mas essa conta inclui a produção de etanol, equivalente a 528 mil barris dentro de cinco anos. A produção de petróleo cresceu mais de 500 mil barris por dia nesta década. O crescimento até 2012 deve continuar centrado no offshore, com o suprimento de óleo atingindo 2,67 milhões de barris diários, dos quais a produção da Bacia de Campos sozinha respondendo por 2,5 milhões de barris por dia. Em comparação, a produção da Venezuela é prevista para continuar estável, em torno de 2,6 milhão de barris diários. "Há tanta incerteza na Venezuela, que resolvemos não estimar expansão lá", diz David Fyfe, analista da AIE.
No Brasil, a produção da Petrobras cresce em Jubarte, Roncador, Marlin, Golfinho e Alcacore. A Shell se concentra na produção de 50 mil barris diários em Bijupira, mas, ao lado da Chevron e da Norsk Hydro, a empresa prevê ampliar a produção no projeto para 300 mil barris até 2012. Quanto ao refino, a expansão regional é dominada pelo plano da Petrobras de melhorar sete de suas refinarias. Além disso, a empresa tem um projeto de construção da refinaria Abreu e Lima em Pernambuco, em parceria com a PDVSA da Venezuela. A obra é prevista para terminar em 2012, mas a AIE chama atenção para informações indicando que o início das operações ocorreria somente em 2014. O custo também deve quase dobrar, chegando a US$ 4,7 bilhões.
O Brasil será o principal ganhador entre os países não membros da Opep em termos de aumento da produção de combustíveis nos próximos cinco anos, segundo a previsão da Agência Internacional de Energia (AIE). O cenário é favorável, quando se considera que a AIE prevê maior tensão nos mercados do petróleo, nos quais o preço subiu para mais de US$ 70 o barril, por causa da demanda da China e outros emergentes em expansão.
O Brasil pode até tornar-se o maior produtor da América do Sul, superando a Venezuela, se Caracas não aumentar sua produção nos próximos anos, estima a AIE. A produção brasileira deve pular de 2,36 milhões de barris por dia, ao final de 2007, para 3,3 milhões de barris por dia em 2012 - mas essa conta inclui a produção de etanol, equivalente a 528 mil barris dentro de cinco anos. A produção de petróleo cresceu mais de 500 mil barris por dia nesta década. O crescimento até 2012 deve continuar centrado no offshore, com o suprimento de óleo atingindo 2,67 milhões de barris diários, dos quais a produção da Bacia de Campos sozinha respondendo por 2,5 milhões de barris por dia. Em comparação, a produção da Venezuela é prevista para continuar estável, em torno de 2,6 milhão de barris diários. "Há tanta incerteza na Venezuela, que resolvemos não estimar expansão lá", diz David Fyfe, analista da AIE.
No Brasil, a produção da Petrobras cresce em Jubarte, Roncador, Marlin, Golfinho e Alcacore. A Shell se concentra na produção de 50 mil barris diários em Bijupira, mas, ao lado da Chevron e da Norsk Hydro, a empresa prevê ampliar a produção no projeto para 300 mil barris até 2012. Quanto ao refino, a expansão regional é dominada pelo plano da Petrobras de melhorar sete de suas refinarias. Além disso, a empresa tem um projeto de construção da refinaria Abreu e Lima em Pernambuco, em parceria com a PDVSA da Venezuela. A obra é prevista para terminar em 2012, mas a AIE chama atenção para informações indicando que o início das operações ocorreria somente em 2014. O custo também deve quase dobrar, chegando a US$ 4,7 bilhões.
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