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Leia:» Com novo PIB, Brasil tem IDH de "primeiro mundo"
"IDH sobe e Brasil entra no clube do Alto Desenvolvimento Humano"; "Para ONU, Brasil já não é um país pobre"; "Com PIB e renda maiores, país chega ao primeiro mundo da área social". Manchetes como estas estarão em todos os jornais quando a ONU atualizar, com o novo PIB brasileiro, a base de dados que alimenta o cálculo do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Leia:»Pobreza cai desde 2001, diz secretário
O secretário de Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social, Rômulo Paes, disse que a elevação do IDH brasileiro é consistente com o que outras pesquisas vêm demonstrando: uma redução continuada da pobreza desde 2001. "O país está melhor do ponto de vista econômico. E a apropriação do crescimento está mais bem repartida". Pesquisas com base na renda domiciliar apontam uma redução de 6% no número de pobres desde 2001, afirmou Paes. afirmou.
Leia:» Salário mínimo alcança marca de US$ 200
Houve um tempo em que sindicatos faziam campanhas nacionais em defesa do salário mínimo de US$ 100. Candidatos a presidente eram acusados de populismo ao se comprometer com essa meta. Economistas alertavam para o risco de aumento do desemprego e de colapso nas contas públicas caso a marca fosse atingida. Foi-se a época. Nos últimos dias, o salário mínimo praticamente alcançou a marca histórica de US$ 200 (atualização: em 1º de junho, chegou a US$ 199,79). A mudança de patamar foi rápida. Há quatro anos, o senador Paulo Paim (PT-RS) ainda causava rebuliço no Congresso e no governo ao apresentar um projeto que estabelecia um mínimo equivalente a US$ 100 em 2004. De lá para cá, com a desvalorização do dólar e os aumentos reais do salário, a reivindicação ficou sem sentido.
Leia:» PIB dá novo ânimo e economia deve crescer 4,5% no ano
A expansão de 4,3% do PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre e todos os números apresentados pelo IBGE, referentes aos diversos setores, a evolução da demanda e dos investimentos, confirmam as melhores expectativas e sinalizam que a economia brasileira pode apresentar, neste ano, crescimento até superior ao que vinha sendo esperado. As projeções, com base nos dados relativos ao primeiro trimestre, devem subir para algo mais próximo de 4,5%.
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