Avião de FHC quase colidiu em 2002...
As falhas no sistema de controle aéreo da Aeronáutica quase provocaram uma colisão, em 2002, entre um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), com o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso a bordo, e um Fokker 100 da TAM com 108 passageiros e cinco tripulantes, segundo o jornal Zero Hora.
Ainda de acordo com o jornal, documentos indicam que as aeronaves estiveram a 24 segundos de colidir no céu sobre Brasília, em junho de 2002, cada uma a mais de 700 km/h. Mapas com fotografias do Cindacta1 mostram a trajetória das aeronaves. Nas 11 imagens, o avião presidencial decola da capital federal rumo ao Pará. No mesmo momento, o Fokker 100, vindo de São Luís (MA), se aproxima do aeroporto Juscelino Kubitscheck, em Brasília.
Os aviões chegaram a trafegar na mesma altitude, de 21 mil pés, sem conseguir se comunicar por rádio com o Cindacta 1. "Eles passaram um pelo outro lambendo tinta", diz ao jornal um controlador de vôo que participou de investigações sobre o incidente e não quis se identificar. Os pilotos das duas aeronaves evitaram o choque com manobras, ao serem alertados do risco pelo TCAS (da sigla em inglês para Sistema de Alerta e Prevenção de Colisão de Tráfego), um sistema anticolisão acoplado ao transponder.
"Só depois do desvio, o piloto da TAM conseguiu falar conosco por rádio. Quem estava no Sucatinha (avião presidencial) talvez não tenha sentido, mas os passageiros do Fokker provavelmente tomaram um susto", afirma um controlador. Segundo ele, houve investigação, mas sem punição. Os controladores dizem que a Força Aérea comandou investigações em torno do incidente, mas ninguém foi punido. "Talvez o presidente Fernando Henrique ainda hoje não saiba que quase bateu de frente com um avião lotado", afirma o controlador. Procurada pelo Zero Hora, a Aeronáutica afirmou que não teve tempo para localizar o relatório do incidente.
As falhas no sistema de controle aéreo da Aeronáutica quase provocaram uma colisão, em 2002, entre um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), com o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso a bordo, e um Fokker 100 da TAM com 108 passageiros e cinco tripulantes, segundo o jornal Zero Hora.
Ainda de acordo com o jornal, documentos indicam que as aeronaves estiveram a 24 segundos de colidir no céu sobre Brasília, em junho de 2002, cada uma a mais de 700 km/h. Mapas com fotografias do Cindacta1 mostram a trajetória das aeronaves. Nas 11 imagens, o avião presidencial decola da capital federal rumo ao Pará. No mesmo momento, o Fokker 100, vindo de São Luís (MA), se aproxima do aeroporto Juscelino Kubitscheck, em Brasília.
Os aviões chegaram a trafegar na mesma altitude, de 21 mil pés, sem conseguir se comunicar por rádio com o Cindacta 1. "Eles passaram um pelo outro lambendo tinta", diz ao jornal um controlador de vôo que participou de investigações sobre o incidente e não quis se identificar. Os pilotos das duas aeronaves evitaram o choque com manobras, ao serem alertados do risco pelo TCAS (da sigla em inglês para Sistema de Alerta e Prevenção de Colisão de Tráfego), um sistema anticolisão acoplado ao transponder.
"Só depois do desvio, o piloto da TAM conseguiu falar conosco por rádio. Quem estava no Sucatinha (avião presidencial) talvez não tenha sentido, mas os passageiros do Fokker provavelmente tomaram um susto", afirma um controlador. Segundo ele, houve investigação, mas sem punição. Os controladores dizem que a Força Aérea comandou investigações em torno do incidente, mas ninguém foi punido. "Talvez o presidente Fernando Henrique ainda hoje não saiba que quase bateu de frente com um avião lotado", afirma o controlador. Procurada pelo Zero Hora, a Aeronáutica afirmou que não teve tempo para localizar o relatório do incidente.
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