O Presidente Lula desembarca dia 3 em Nova Délhi para uma visita oficial marcada pelos desafios de quadruplicar o comércio Brasil-Índia até 2010 e tirar do campo retórico a já anunciada parceria estratégica entre os dois países. A sua espera estará uma missão de empresários liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) atraída pelos planos indianos de injetar US$ 350 bilhões na melhoria da infra-estrutura do país até 2012 e atenta a potenciais negócios nas áreas de tecnologia de informação e biocombustíveis.
Lula, que faz sua segunda visita ao país em três anos, participará de dois eventos empresariais às margens de seus compromissos políticos. Na prática, o exercício bem-sucedido de ambos os governos de liderarem juntos o G-20 - grupo de economias em desenvolvimento que atua na negociação do capítulo agrícola da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) - será posto em xeque nas relações econômico-comerciais dos dois países.
A ambiciosa meta prevê um salto da corrente de comércio de US$ 2,41 bilhões, em 2006, para US$ 10 bilhões em 2010 e a possível superação do déficit para o Brasil, de US$ 537,3 milhões no ano passado. Esse objetivo foi traçado em abril com base no fato de o comércio bilateral ter dobrado entre 2004 e 2006 - de US$ 1,207 bilhão para US$ 2,41 bilhões - e na expectativa de expansão do limitado acordo de preferências tarifárias firmado entre o Mercosul e a Índia em 2005.
Empresários
No dia 4, Lula vai inaugurar a 1ª Reunião do Fórum de Negócios Brasil-Índia, grupo permanente que agregará 15 dirigentes de empresas de cada país e terá o objetivo de estudar negócios e investimentos bilaterais. Nesse fórum, estarão representados os sete setores considerados centrais para a parceria estratégica: infra-estrutura, biocombustível, aeroespacial, tecnologia de informação, agronegócio, logística e automotivo.
No dia 5, Lula encerra o seminário empresarial “Uma Nova Fronteira para as Oportunidades de Negócio”. Essa iniciativa levará à Índia representantes de cerca de 50 empresas brasileiras. Os projetos de infra-estrutura da Índia arrastarão a Nova Délhi as construtoras Odebrecht, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Escudada em recente acordo de cooperação com a indiana Oil and Natural Gas Corporation (ONGC), a Petrobras tem planos de explorar e produzir gás e petróleo na Índia. A ONGC, por sua vez, deverá investir em um campo de petróleo da Bacia de Campos. Também estão no grupo a Atech, Embraer, VarigLog e Marcopolo
Lula, que faz sua segunda visita ao país em três anos, participará de dois eventos empresariais às margens de seus compromissos políticos. Na prática, o exercício bem-sucedido de ambos os governos de liderarem juntos o G-20 - grupo de economias em desenvolvimento que atua na negociação do capítulo agrícola da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) - será posto em xeque nas relações econômico-comerciais dos dois países.
A ambiciosa meta prevê um salto da corrente de comércio de US$ 2,41 bilhões, em 2006, para US$ 10 bilhões em 2010 e a possível superação do déficit para o Brasil, de US$ 537,3 milhões no ano passado. Esse objetivo foi traçado em abril com base no fato de o comércio bilateral ter dobrado entre 2004 e 2006 - de US$ 1,207 bilhão para US$ 2,41 bilhões - e na expectativa de expansão do limitado acordo de preferências tarifárias firmado entre o Mercosul e a Índia em 2005.
Empresários
No dia 4, Lula vai inaugurar a 1ª Reunião do Fórum de Negócios Brasil-Índia, grupo permanente que agregará 15 dirigentes de empresas de cada país e terá o objetivo de estudar negócios e investimentos bilaterais. Nesse fórum, estarão representados os sete setores considerados centrais para a parceria estratégica: infra-estrutura, biocombustível, aeroespacial, tecnologia de informação, agronegócio, logística e automotivo.
No dia 5, Lula encerra o seminário empresarial “Uma Nova Fronteira para as Oportunidades de Negócio”. Essa iniciativa levará à Índia representantes de cerca de 50 empresas brasileiras. Os projetos de infra-estrutura da Índia arrastarão a Nova Délhi as construtoras Odebrecht, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Escudada em recente acordo de cooperação com a indiana Oil and Natural Gas Corporation (ONGC), a Petrobras tem planos de explorar e produzir gás e petróleo na Índia. A ONGC, por sua vez, deverá investir em um campo de petróleo da Bacia de Campos. Também estão no grupo a Atech, Embraer, VarigLog e Marcopolo
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