Uma redução de impostos e o dólar barato levaram o consumidor brasileiro à euforia que já passou há alguns anos por outros países, e ajudou a aumentar a produtividade em vários setores da economia. É a febre da compra do notebook - computador portátil, que antes era até um símbolo de status e de ostentação. Hoje, já pode ser comprado por menos de R$ 2 mil, algo inimaginável há um ano.Só no ano passado, as vendas de notebook no Brasil cresceram 100% - e devem repetir o número este ano, segundo projeção dos fabricantes de produtos eletrônicos. A queda do preço é o principal motivo para essa explosão de vendas. “O notebook mais barato que você encontrava há dois anos no varejo custava em torno de R$ 3.700. Hoje você consegue encontrar por um preço abaixo de R$ 2 mil”, afirma Ivair Rodriguesm da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.
A queda do dólar barateou o produto, já que quase todos os componentes são importados. Outro motivo foram os benefícios fiscais que o governo Lula deu para o setor: a isenção de PIS/Cofins diminuiu em 9,25% o preço final.
A inovação tecnológica também ajudou a reduzir o custo. Uma indústria de Curitiba registrou um aumento surpreendente na produção de notebooks: 908% a mais no ano passado do que em 2005. "A gente ficou bastante entusiasmado com o mercado crescente, que antes era incipiente. Todo o mercado vai se beneficiar desse novo boom que está acontecendo no Brasil", diz o presidente da empresa, Hélio Rotenberg.
A queda do dólar barateou o produto, já que quase todos os componentes são importados. Outro motivo foram os benefícios fiscais que o governo Lula deu para o setor: a isenção de PIS/Cofins diminuiu em 9,25% o preço final.
A inovação tecnológica também ajudou a reduzir o custo. Uma indústria de Curitiba registrou um aumento surpreendente na produção de notebooks: 908% a mais no ano passado do que em 2005. "A gente ficou bastante entusiasmado com o mercado crescente, que antes era incipiente. Todo o mercado vai se beneficiar desse novo boom que está acontecendo no Brasil", diz o presidente da empresa, Hélio Rotenberg.
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