Na semana passada, uma moça bonita, com uma blusa branca, meio aberta, calça bem justa, esteve na sala de café dos deputados no início da noite conversando com um político. Provocou comentários. Ontem, a mesma moça voltou ao local reservado a autoridades e jornalistas credenciados. Calça muito justa, sapatos bem altos. Não tinha qualquer identificação. Seus interlocutores não foram os mesmos da outra vez. À boca miúda, alguns políticos mostravam-se curiosos em saber quem conduziu a moça àquele espaço restrito.
Um deputado que conhece o traçado fez o seguinte comentário: “Já tinha visto um pouco de tudo aqui, mas desse tipo, nesse espaço reservado, é a primeira vez”. Depois as excelências não sabem por que acabam em desgaste. Tem deputado jurando que, a partir de agora, só fala com quem estiver usando crachá de identificação, acessório de uso obrigatório para todos que transitam por ali.
Um deputado que conhece o traçado fez o seguinte comentário: “Já tinha visto um pouco de tudo aqui, mas desse tipo, nesse espaço reservado, é a primeira vez”. Depois as excelências não sabem por que acabam em desgaste. Tem deputado jurando que, a partir de agora, só fala com quem estiver usando crachá de identificação, acessório de uso obrigatório para todos que transitam por ali.
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