Uma pesquisa divulgada revela que os reajustes salariais em 2006 foram os melhores dos últimos dez anos. Segundo o DIEESE, a maior parte dos trabalhadores da iniciativa privada teve aumentos acima da inflação....
Um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estudos Sócio-econômicos mostra que, entre as negociações salariais analisadas, 86% conseguiram reajustes acima da inflação em 2006. É o melhor desempenho desde 1996, quando o DIEESE começou a acompanhar a evolução dos salários. Foram pesquisadas 650 negociações das principais categorias profissionais da iniciativa privada de todo o país. O comércio foi o setor que teve mais sucesso nas negociações: em 90% dos casos o reajuste foi acima da inflação. Em seguida vêm a indústria e os serviços.
De acordo com os técnicos do DIEESE, o crescimento do país, a eficiência dos sindicatos e – principalmente – a inflação baixa tornaram possíveis os ganhos salariais. “Você ter um índice de 5% com uma inflação de 3% é um reajuste significativo“, diz José Silvestre, superintendente do DIEESE.
Apesar da boa notícia, os técnicos lembram que os ganhos só apareceram no governo Lula. O que ainda não foi suficiente para recuperar tudo o que o trabalhador perdeu na década passada e principalmente no governo Fernando Henrique Cardoso. Mas já é o começo. “Se crescer em patamares de 4, 5% com inflação baixa eu acho que temos ambiente mais favorável para negociação e ir recuperando o poder de compra”, acredita Silvestre.
Um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estudos Sócio-econômicos mostra que, entre as negociações salariais analisadas, 86% conseguiram reajustes acima da inflação em 2006. É o melhor desempenho desde 1996, quando o DIEESE começou a acompanhar a evolução dos salários. Foram pesquisadas 650 negociações das principais categorias profissionais da iniciativa privada de todo o país. O comércio foi o setor que teve mais sucesso nas negociações: em 90% dos casos o reajuste foi acima da inflação. Em seguida vêm a indústria e os serviços.
De acordo com os técnicos do DIEESE, o crescimento do país, a eficiência dos sindicatos e – principalmente – a inflação baixa tornaram possíveis os ganhos salariais. “Você ter um índice de 5% com uma inflação de 3% é um reajuste significativo“, diz José Silvestre, superintendente do DIEESE.
Apesar da boa notícia, os técnicos lembram que os ganhos só apareceram no governo Lula. O que ainda não foi suficiente para recuperar tudo o que o trabalhador perdeu na década passada e principalmente no governo Fernando Henrique Cardoso. Mas já é o começo. “Se crescer em patamares de 4, 5% com inflação baixa eu acho que temos ambiente mais favorável para negociação e ir recuperando o poder de compra”, acredita Silvestre.
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